quinta-feira, 15 de julho de 2021

Desde o princípio, foi a mentira




Desde o princípio, foi a mentira.

Os quinze dias ou o mês para achatar a curva, era mentira.

O confinamento para impedir a sobrecarga e falência do SNS, era mentira.

A máscara, que não devia ser usada pelo público em geral, em Março de 2020, e que dois meses depois já devia ser usada por todos, é uma mentira.

Temos os vídeos com as declarações das autoridades de saúde de diferentes países, desde o Anthony Fauci Americano à Graça Freitas Portuguesa a explicar, em Março de 2020, que as máscaras não funcionam, que não impedem a transmissão dos vírus e que podem mesmo ser contraproducentes.

Estes factos são suficientes para que qualquer pessoa racional tenha zero confiança nos governantes e nas autoridades de saúde.

Zero.

No entanto, vimos e vemos as pessoas precipitarem-se para serem injectadas com uma terapia genética experimental recomendada por mentirosos.

Porquê?

Porque os Portugueses, como os cidadãos de muitos outros países, estão sujeitos a meios de comunicação de massas totalmente subjugados pelos mesmos centros de decisão que, a partir da sombra, ditam aos políticos o que fazer, o que dizer, e quando.

Não me vou alongar na identificação desses centros. Não me vou prestar aqui a jogos de argumentos e contra-argumentos. 

A árvore conhece-se pelos seus frutos. Um político corrupto, chantageado ou ameaçado conhece-se quando, num regime democrático, começa a tomar decisões impopulares, malevolentes e patentemente absurdas, uma atrás da outra, apesar da cólera ou do desespero crescentes do povo.

O mesmo se pode dizer de um jornalista ou de um cientista corrupto, chantageado ou ameaçado. Um e outro não podem — nem conseguem — ocultar a luz da verdade que atravessa as suas notícias e os seus artigos torturados. Mas a notícia vem sob a lápide do título mentiroso. E o artigo chega-nos com uma conclusão falsa.

A mentira de rabo à mostra funciona melhor do que a mentira sofisticada. É uma ameaça clara para os demais políticos, jornalistas, cientistas e para o público em geral.

É evidente que a colossal mentira não foi cozinhada em Portugal. Está em curso uma operação à escala planetária contra os povos. Esta operação visa arruinar, submeter e reduzir drasticamente a população mundial. Esta será tutelada por um totalitarismo tecnocrático que já está a ser instalado há décadas.

Eu sei que tudo isto parece mais incrível do que os campos da morte e os fornos crematórios nazis pareciam nas vésperas da invasão da Alemanha pelos aliados. Particularmente para uma população embalada, infantilizada e anestesiada pelos políticos e pela comunicação social, ou seja pelos servos dos seus carrascos.

Os políticos e alguns burocratas de topo são meros execuntantes locais de um plano global. Mas são executantes conscientes. Eles sabem que estão a enganar, a arruinar e a matar o povo.

Os números da pandemia, incessantemente recitados em todos os meios de comunicação social são falsos porque assentes em mentiras.

Vale a pena recordar os quatro pilares da fraude pandémica

1. Em primeiro lugar, os testes PCR que constituem o fundamento primeiro da fraude. O paradigma original remonta a Janeiro de 2020 e foi concebido a partir de um modelo teórico do Sars-CoV-2. Segundo a análise de uma equipa internacional de especialistas liderada por Pieter Borger, todas as opções técnicas do teste foram concebidas para o tornar inespecífico, desde a selecção dos primers até ao absurdo número de ciclos de amplificação recomendado. Sejamos claros: este teste foi construído para dar falsos positivos.

(Escrevi sobre esta e outras matérias num artigo intitulado “Porque recuso ser vacinado contra o coronavirus e porque considero a pandemia uma fraude.” (blogpdf) Convido todos a referirem-se ao meu artigo e a não se ficarem por aí, mas a verificarem as minhas fontes. Espero que as leiam.)

Aqui repousa, portanto, a primeira e maior mentira. O que Graça Freitas, a costureira que dirige a DGS, chama de “infectado” não é necessariamente um infectado com o Sars-CoV-2. Isso é uma mentira. É apenas alguém com um teste positivo, possivelmente falso. Mesmo um teste positivo, numa pessoa com um sintomas semelhantes ao retrato-robot do Covid-19, pode ser um falso positivo numa pessoa doente com um vírus da influenza ou com um dos quatro coronavírus sazonais. Desde tempos imemoriais que há pessoas a perder temporariamente e até permanentemente o olfacto com gripes fortes. Todos sabemos também que os diagnósticos e mortes de gripe desapareceram em Portugal e noutros países.

Quanta propaganda, quanto medo foram necessários para as pessoas deixarem de pensar e esquecerem o que sempre souberam?

É preciso compreender que uma discussão como a da existência ou não de uma transmissão assimptomática estatisticamente relevante de uma infecção respiratória, para além de ser estúpida, como qualquer especialista honesto pode explicar, se assemelha aos debates medievais sobre o sexo dos anjos a partir do momento de que a transmissão se prova a partir de testes construídos para falhar.

Ainda assim, é vertiginoso pensar que mesmo com testes construídos para falhar, não foi possível demonstrar cientificamente a transmissão assimptomática.

2. O segundo pilar da fraude são os critérios de atribuição de óbitos à Covid-19. Durante meses, as autoridades de saúde de diferentes países andaram a fazer o jogo do esconde-esconde. 

Foi preciso unir os pontos, uma comissão de inquérito ali, uma fuga de informação acolá, uma confissão pública disfarçada com linguajar técnico aqui, para compreendermos que, em todos os países onde a OMS controla as autoridades de saúde, para atribuir uma morte à Covid-19 basta que tenha havido um teste positivo nos 28 dias anteriores ao falecimento.

Foi a própria costureira que dirige a DGS a admitir publicamente que uma pessoa que morre de um cancro, mas que esteja “infectada,” isto é, que tenha tido um teste positivo nos 28 dias antes de morrer, é contada como uma morte Covid-19.

Tenho um relato fiável sobre duas pessoas que, foram atropeladas por uma ambulância, morreram manifestamente dos ferimentos, e foram dadas como mortes Covid-19. Da mesma fonte, chegou-me outro episódio mais banal de uma pessoa idosa que morreu de doença prolongada e que, para choque de todos os que a conheciam, foi também dada como morta pela Covid-19.

Os 17 ou 18 mil mortos de Covid-19 em Portugal são uma mentira. Uma mentira grotesca e criminosa por tudo aquilo que foi feito em seu nome. Sem falar na indignidade abjecta de usar a morte de seres humanos para fazer avançar uma agenda de controlo e exterminação.

3. O terceiro pilar da fraude foi a supressão dos medicamentos que a comunidade médica rapidamente descobriu serem eficazes. Os mais conhecidos são a hidroxicloroquina, sozinha ou em associação com zinco e azitromicina e, mais recentemente, a ivermectina. Ambos — hidroxicloroquina e ivermectina — são medicamentos antigos, seguros, e fora de patente e, por isso, baratos. Ambos salvaram muitas vidas onde puderam ser utilizados. E a censura que se abateu sobre o seu uso é responsável por muitas mortes evitáveis.

(Conto parte da epopeia da supressão destes e de outros medicamentos no meu artigo já referido.)

Para além de permitir tornar a “pandemia” mais real com as mortes adicionais, a supressão dos tratamentos eficazes era necessária, nos Estados Unidos da América e na União Europeia, para justificar, tanto legalmente, como perante a opinião pública, a aprovação de emergência, após escassos meses de testes, de um tratamento genético experimental, apresentado como vacina apesar de não impedir nem infecções nem contágios.

4. O quarto pilar da fraude pandémica consiste na má gestão deliberada e nas recomendações danosas das autoridades de saúde nacionais e internacionais. Também aqui a operação é multidimensional.

Quem assustou os médicos legistas e tornou os procedimentos de autópsia proibitivos, quando não as proibiu simplesmente, sabia o que fazia. Ainda assim, alguns médicos decidiram avançar com as autópsias em Itália, onde primeiro se descobriu que a doença específica da Covid-19 envolvia um processo inflamatório, coágulos e micro-tromboses, nomeadamente nos pulmões. Menciono isto porque a recomendação da OMS durante os primeiros meses foi especificamente contra o uso de corticoesteróides. Nessa altura o ministro da saúde Francês, Olivier Verán, twittou uma recomendação contra o uso de anti-inflamatórios pelas pessoas com Covid-19.

Até hoje, a recomendação de base para quem demonstra sintomas e/ou testa positivo é o isolamento, sem outra medicação que não um antipirético, e só dirigir-se a um hospital em caso de agravamento dos sintomas. O previsível medo causado pelas imagens dantescas dos hospitais levou muita gente com vários problemas de saúde a adiar ainda mais o internamento.

Sabemos também agora que o uso precoce de ventiladores mecânicos com sedação, concomitantemente com a privação de medicação anti-inflamatória e, em muitos casos, com a perfusão de Remdesivir (uma droga perigosa que ataca a função renal e potencia o edema pulmonar) causaram inúmeras mortes que poderiam ter sido evitadas mediante o uso das abordagens terapeûticas entretanto desenvolvidas pela comunidade médica.

O uso dos ventiladores mecânicos foi discretamente descontinuado em todo o lado. A suspeita recomendação da OMS contra os anti-inflamatórios foi revertida para o meio hospitalar, mas mantida em ambulatório. E com as ditas “vacinas” no horizonte, a recomendação do Remdesivir foi finalmente suspensa. Mas é importante sublinhar que, já antes da fraude pandémica, havia estudos que demonstravam a grande perigosidade do Remdesivir, que demonstravam que este não era eficaz contra o ébola (o seu uso inicial), e tão pouco foi em algum momento demonstrada a sua eficácia no tratamento da Covid-19.

A tudo isto devemos acrescentar os actos de gestão criminalmente danosa por parte de autoridades públicas de saúde em diferentes partes do mundo, nomeadamente no Norte de Itália e em Nova Iorque, os dois lugares onde o mito pandémico foi impresso indelevelmente na imaginação do mundo. Em ambos os sítios, a situação foi muito agravada pela concentração dos pacientes ditos-Covid, criando-se assim uma escassez artificial de meios. Em Nova Iorque, o governador Cuomo mandou pacientes idosos, ainda não recuperados, serem devolvidos aos seus lares. Estes espalharam infecções mal curadas ou contraídas nos hospitais, que muito contribuíram para os números do medo.

Em França e no Reino Unido, pelo menos, autorizações legais foram emitidas, e stocks constituídos, de fortes sedativos, normalmente usados apenas em meio hospitalar, e cujo uso foi especificamente prescrito em lares de terceira-idade, ao mesmo tempo que as autoridades de saúde recomendavam que os pacientes idosos com Covid-19 não fossem internados mas fossem “tratados” nas próprias casas de repouso.

Muitos britânicos descobriram nessa altura, com espanto, que, nos dossiers médicos de familiares com deficiências, se encontrava inscrita a recomendação de “não-ressuscitar,” sem que tal tivesse sido solicitado pelos próprios ou por familiares.

Viremo-nos agora para o presente.

À pressão mediática e política que tem sido exercida para que as pessoas aceitem a injecção, veio agora juntar-se a pressão, ainda mais tangível, do passe sanitário e das novas medidas. Primeiro, a o cerco sanitário de fim-de-semana à volta de Lisboa. E agora, a obrigação de apresentação de passe sanitário na hotelaria e no alojamento local, e na restauração em certos dias e horas da semana. Alternativamente, prescreve-se a apresentação de teste laboratorial, feito em farmácia, ou presencialmente diante de funcionário do estabelecimento.

A coacção para a injecção funciona de duas maneiras. 

1ª. Os injectados não têm de fazer teste, pelo que não se arriscam, por si sós, a serem postos em quarentena, nem a estenderem a mesma sorte aos seus contactos, só porque quiseram jantar fora no sábado à noite ou ir de férias para o Algarve. Já os não injectados, têm de fazer teste, o qual pode dar positivo. Nesse caso, e se não tiverem a presença de espírito de desobedecer e/ou de interpôr habeas corpus, ficarão duas semanas de quarentena. E, com eles, familiares com quem coabitam, colegas de trabalho, e outras pessoas que, tristemente, aceitem denunciar aos rastreadores. Deste modo, os não-injectados são pressionados e motivados a deixarem-se injectar.

2ª. A multiplicação dos testes gera necessariamente a multiplicação estatística dos (falsos) positivos, os quais agravam o quadro pandémico, constituindo uma pressão e motivação adicional para que as pessoas aceitem a injecção.

É a chinese finger trap clássica. A “armadilha do dedo chinesa” é um pequeno dispositivo cruel onde o dedo é preso se for introduzido. Mas se o indivíduo tenta tirar o dedo, a mecânica da armadilha faz o compartimento apertar mais o dedo. Quanto mais o tenta retirar, mais o dedo é apertado.

Quem não quiser sujeitar-se à “tortura chinesa,” tem apenas um recurso: abster-se de participar nas actividades condicionadas à apresentação da atestação de injecção ou à sujeição ao teste, consoante o caso.

Isto é uma forma de APARTHEID.

Isto é uma violação do pincípio da igualdade e de mais preceitos constitucionais do que um leigo como eu saberia recitar.

Mas isto é também, e muito precisamente, uma clara, aberta, desvergonhada coacção à sujeição a um tratamento médico experimental. Os testes clínicos das diferentes “vacinas” apenas terminam em 20221 e 2023, consoante a marca. E mesmo assim, em completa ruptura com a prática dos testes clínicos de vacinas que normalmente se prolongam por pelo menos uma boa década.

Enquanto coacção à sujeição a um tratamento médico experimental, o decreto do conselho de ministros que determinou as medidas acima descritas é uma violação aberta do Código de Nuremberga, um documento venerável, senão sagrado, onde a Civilização Ocidental consagrou o seu compromisso a não mais repetir os horrores perpetrados contra o Homem pelos Alemães em nome da medicina e da ciência.

Mas mesmo que as injecções não fossem experimentais — e são — toda e qualquer coacção à sua administração seria sempre uma violação frontal da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, ratificada por Portugal e, por isso, em virtude do Artigo 8.º da Constituição da República Portuguesa, hierarquicamente superior a qualquer lei aprovada pela Assembleia da República e, por maioria de razão, a qualquer decreto-lei emanando do conselho de ministros de um governo — ainda para mais minoritário!

Os Artigos 3.º, 6.º e 11.º são intensamente relevantes aqui porquanto intensamento violentados por este governo selvagem. Convido todos a procurarem este tratado internacional que é Lei no nosso país, a imprimi-lo, a lê-lo, e a guardá-lo ciosamente. Limitar-me-ei aqui a reproduzir o ponto 1. do  Artigo 6.º:

“1. Qualquer intervenção médica de carácter preventivo, diagnóstico ou terapêutico só deve ser realizada com o consentimento prévio, livre e esclarecido da pessoa em causa, com base em informação adequada. Quando apropriado, o consentimento deve ser expresso e a pessoa em causa pode retirá-lo a qualquer momento e por qualquer razão, sem que daí resulte para ela qualquer desvantagem ou prejuízo.”


Nos dias em que vos falo, a marionete que ocupa o cargo outrora honrado pelo General De Gaulle, acabou de anunciar que restaurantes e comércios estarão vedados aos não-injectados ou não testados2, que tão pouco poderão embarcar em aviões e combóios e autocarros de longo curso.

Confesso-vos que, neste momento, me preocupo pouco em determinar exactamente as limitações e condicionalismos impostos no país que hoje só faceciosamente pode ser designado como o país dos Direitos do Homem! Que anedota cósmica!

Hoje, enquanto Português, tenho de reconduzir o olhar para a minha pátria, o lugar onde posso e devo conduzir o meu combate.

O NOSSO COMBATE.

Salvo honrosas e silenciadas excepções, as pequenas elites portuguesas, como as de outros países, dividem-se entre: 

  • os ignorantes e levianos, que não merecem as posições que ocupam,

  • os hipócritas, que têm as mãos untadas e desprezam o povo, 

  • e o grande contingente de assustados, que percebem o significado da submissão dos que estão acima deles.

Não existe oposição. Rui Rio, concubino do poder, é um político apagado e inábil. Mas sabe obedecer disciplinadamente aos mesmo centros de decisão de onde emanam as políticas do governo. A sua proposta de alteração ao Artigo 27.º da Constituição permitirá que um médico ao serviço do Estado decrete a dentenção de toda e qualquer pessoa por alegada “doença contagiosa.” O silenciamento e, quando necessário, o assassinato dos dissidentes será uma brincadeira de crianças.

Neste momento, preparam-se falsas manifestações para o dia 18 de Julho em Lisboa e no Porto. Trata-se de manobras subversivas destinadas e torpedear a resistência ao ASSALTO EM CURSO A PORTUGAL.

Apelo a todos os Portugueses a que se juntem à manifestação da World Wide Demonstration, WWD, Portugal, em Lisboa, no dia 24 de Julho de 2021, às 15h30, no Palácio de Belém, Jardim Vasco da Gama. Esta é, provavelmente, a nossa última oportunidade de recuperar a nossa liberdade enquanto povo e enquanto pessoas.


Miguel Montenegro

Portugal, 14 de Julho de 2021.



1. Por lapso, no vídeo, li “2020” em vez de “2022,” como aliás se pode depreender do contexto.

2. As palavras “ou não testados” foram introduzidas como correcção após a leitura do texto no vídeo.

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