A tecnologia que liga o organismo à internet mediante componentes de grafeno tem sido explorada e detalhada em artigos científicos durante a última década.
Tal tecnologia é compatível com, e explica as, observações que têm sido feitas sobre:
• os efeitos magnéticos nos injectados,
• a detecção por Bluetooth de endereços MAC nos injectados,
• a detecção de estruturas fractais no sangue dos injectados compatíveis com o efeito conhecido de auto-organização em estruturas fractais do óxido de grafeno em condições idênticas de meio de suspensão e temperatura,
• a detecção, por microscopia electrónica [1], nas ditas "vacinas," de estruturas compatíveis com as estruturas standard de óxido de grafeno descritas e reproduzidas na literatura científica disponível.
E sim, a "história" do 5G não é uma fantasia. A elevada frequência do 5G (pequeno comprimento de onda) é particularmente apropriada para a troca de sinais electromagnéticos com nano-estruturas apropriadas.
E o grafeno é efectivamente o material ideal que permite a tais estruturas a captação e emissão de comprimentos de onda suficientemente grandes para percorrerem até um metro dentro de de um meio biológico e para poderem ser captadas fora do organismo por um dispositivo 5G, como um telemóvel, capaz de fazer o relais com um servidor remoto na internet.
Mantive durante muito tempo a dúvida sistemática sobre a possibilidade deste escândalo que é a inoculação forçada e secreta de componentes que ligam o corpo humano à internet e que visarão recolher informação e condicionar remotamente seres humanos.
Isto é ainda mais sórdido e trágico do que o assassínio puro e simples, imediato ou a termo. Infelizmente, tudo leva a crer que ambos os objectivos são reais.
Quem não morrer e continuar a receber as injecções poderá tornar-se parte do novo sub-sector da internet-das-coisas: a internet-dos-corpos.
Ver: Redes de nanocomunicación inalámbrica para nanotecnología en el cuerpo humano
«...las personas inoculadas con la mal llamada vacuna del c0r0n@v|rus, tendrían instalado sin saberlo el hardware necesario para su control remoto e inalámbrico, quedando identificados con una dirección MAC, que permite diferenciar la transmisión de datos de unos individuos a otros. El protocolo TS-OOK puede transmitir las cabeceras de los paquetes de datos de forma similar a como lo haría el modelo de comunicación cliente/servidor en Internet. Los datos enviados con el identificador MAC de cada persona, probablemente son recibidos por su teléfono móvil y remitidos a través de Internet a un servidor con un banco de datos masivo, para su gestión y administración con técnicas de Big-Data e Inteligencia Artificial.»
[1] Por lapso escrevi originalmente "análise espectrográfica." Embora esta última tenha sido usado para identificar a assinatura de carbono destas estruturas, a identificação e caracterização das mesmas foi realizada com microscópio electrónico pelo Prof. Pablo Campra Madrid da universidade de Almeria. (Nota de 2023).