quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Serão mentirosos e assassinos honestos a contar votos?


A contraciclo do que se passa noutros países, e a começar pelo Canadá, a Resistência ao Cavalo de Tróia pandémico do Projecto Totalitário Global encontra-se profundamente desmoralizada em Portugal.


A causa óbvia deste abatimento anímico encontra-se no resultado das eleições legislativas. 


Em virtude da magia eleitoral, que faz desaparecer a abstenção e os votos brancos e nulos, assim como da pequenez dos círculos eleitorais e do método de Hondt, que inflaccionam os grandes e aniquilam os pequenos, 41,50% de 52,19% dos eleitores resultam numa maioria absoluta na Assembleia da República quando, na realidade, os votos no PS correspondem apenas a 21,66% dos eleitores — menos de um em cada quatro [1].


São as regras do jogo que os políticos impuseram aos Portugueses e que estes acataram, com indiferença.


Subsiste, no entanto, no meu espírito, uma questão importante. 


Tendo assistido ao roubo histórico das eleições presidenciais americanas, a uma operação de "false flag," no dia 6 de Janeiro de 2020, que encenou a mentira de uma tentativa de tomada de poder pela força, e, por fim, à instalação, na Casa Branca, de uma marionete senil, controlada por Xi Jinping e por George Soros (e operada, no dia a dia, por Barack Obama, a partir da sua sala de comunicações de alta segurança, a escassas milhas da Casa Branca), tenho fundadas dúvidas quanto à autenticidade dos números resultantes das últimas eleições legislativas em Portugal.


Talvez tenha apenas a minha ignorância e a minha falta de diligência como culpados do meu desconhecimento sobre o processo eleitoral, sobre os protocolos de contagem e sobre a comunicação e agregação de votos a nível nacional. 


Como este processo é tornado seguro? Quais são as garantias que apresenta, e, nomeadamente, quais são os processos de verificação e de conferência de dados utilizados?


Sabendo também que se instituiu a novidade dos centros de voto antecipado, onde este ocorreu vários dias antes do dia das eleições, gostaria de conhecer aquilo que os americanos chamam de "cadeia de custódia": quem foi, em cada local, responsável pelo armazenamento, pela segurança e pela integridade dos boletins preenchidos? 


Onde estão os documentos, as assinaturas, as testemunhas e, a montante, os protocolos instituídos para garantir que ninguém pôde acrescentar, modificar ou substituir os boletins de voto preenchidos pelos eleitores?


O PSD tem dúvidas sobre a integridade das eleições na diáspora, sobre as quais, não estando no governo, não tem grande visibilidade nem grande poder.


Pelo que me toca, não tenho nenhuma visibilidade nem qualquer poder sobre os processos eleitorais no território nacional. Suspeito que pelo menos 99% dos meus concidadãos se encontram em posição idêntica.


Como nunca tive grande preocupação em ocultar a extraordinária extensão da minha ignorância nos mais variados domínios, talvez, ao colocar estas questões, para mim óbvias, mas decerto pouco evidentes para muitos, possa prestar um serviço útil aos meus concidadãos, em particular aos que se reconhecem como membros da chamada Resistência.


Tendo focado toda a nossa atenção e todo o nosso esforço investigativo nos procedimentos pelos quais as autoridades públicas portuguesas (como outras) construíram a narrativa fraudulenta da alegada pandemia, sabemos, por exemplo, que os números de "mortos pela Covid-19" são uma fabricação criminosa e desavergonhada.


Porque razão quem fabricou números de "mortos pela Covid-19" não haveria de fabricar números de votos em si mesmo de forma a reforçar a sua posição, desmoralizar os críticos e encobrir os seus crimes?


Com um Estado e com uma elite corrompidos e criminosos, que não hesitam em mentir e em inocular crianças com uma substância experimental que já matou um número incalculável de pessoas e feriu muitas mais, o poder não merece a presunção de inocência.


Sei que há muitos Portugueses adormecidos que votaram cegamente nos seus algozes (sejam estes, aliás, do PS, do PSD, do PCP, do BE, do PAN, do Livre, do CDS, ou do Chega). 


Mas não tenho qualquer fé nos resultados das legislativas.


[1] Dados corrigidos a 10/02/2022 para contemplar os resultados globais e não apenas os resultados no território nacional. Naturalmente, a abstenção é muito superior: um aumento da "pequena abstenção" (eleitoral) que traduz a "grande abstenção" (exílio).


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