quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Redução controlada e gestão do stock humano no século XXI


O democídio vacinal do Século XXI não tem de resolver o problema da organização e transporte das vítimas para os campos de extermínio uma vez que, nos países ditos desenvolvidos, tem sido suficiente utilizar uma combinação de propaganda multicanal e a implementação de um sistema de incentivos e de coerções cujas  ilegalidade e inconstitucionalidade são geralmente eficazmente negadas pela malha cerrada da propaganda.

Em alguns países do terceiro mundo, onde os mais pobres e grande parte da população rural se encontram não apenas fora dos circuitos audiovisuais e informáticos da propaganda como para além do alcance regular das dependências cultivadas pelo Estado e pelo sistema económico de mercado, não resta outra alternativa que não as práticas genocidárias do século XX: torna-se necessário localizar, deter e manietar as vítimas afim de proceder à administração do meio de extermínio.

Não obstante as dificuldades colocadas pelas sociedades e estratos populacionais menos sujeitos aos meios de propaganda e de coerção, os herdeiros espirituais do Dr. Mengele encontraram uma opção muito mais sofisticada do que o gás Zyklon B.

Com efeito, as actuais injecções da morte, para além de servirem outros propósitos nos que lhes sobrevivem, pelo menos temporariamente (como a introdução de nanotecnologia que permite incluir os corpos humanos na internet das coisas), têm a extraordinária vantagem de permitir que a execução seja aparentemente aleatória — ou seja, ela pode ou não ocorrer num dado período de tempo, — assim como dissociar, na esmagadora maioria dos casos, o momento do colapso do momento de administração do meio de execução.

Com a assistência do denso e incessante manto de propaganda, tem sido possível produzir uma taxa importante e sustentada de mortalidade e morbilidade sem que a generalidade da população, correctamente integrada nas redes de dependência do Estado e da economia de mercado, se aperceba da relação causa-efeito.

Quanto aos administradores dos meios de extermínio, mesmo os que operam no terceiro mundo encontram-se inerentemente integrados nas referidas redes e sujeitos à cobertura desinformativa, pelo que é possível manter o seu contributo para o processo e, ao mesmo tempo, a sua boa consciência e normal integração na sociedade, com todas as vantagens logísticas que daí decorrem.

Na realidade, tem mesmo sido possível recuperar uma parte do efeito dos esforços de extermínio em "feedback loop positivo,” requalificando-a como pertencente à categoria fundacional da propaganda, ou seja, como resultando da terrível doença. (Note-se, de passagem, o contributo, para esta recuperação, do requerimento da passagem de 14 dias após a última injecção para a integração na categoria “vacinado,” permitindo assim categorizar todas as mortes anteriores como de “não vacinados.” A boa organização conhece-se pelo cuidado com os detalhes.)

Seja no primeiro ou no terceiro mundo, no entanto, o uso das sofisticadas injecções combinando a terapia genética experimental propriamente dita e o "adjuvante" óxido de grafeno, permite libertar os executores da complicação adicional do tratamento dos corpos resultantes, cujo fluxo, algo aleatório mas estatisticamente regular e dissociado da administração dos meios de extermínio, pode assim ser processado pelos mecanismos psico-sócio-económicos próprios e orgânicos em cada sociedade. 

A relativa variedade dos mecanismos e apresentações clínicas de morbilidade e de mortalidade assim como a nano-escala dos factores causais (proteínas-pico e nano-partículas de óxido de grafeno), proporcionam vectores adicionais de camuflagem.

É razoável presumir que os arquitectos do democídio em curso pretendam manter este status quo dinâmico o máximo de tempo possível afim de que as sociedades humanas processem elas próprias o seu democídio até que a dimensão populacional visada seja conseguida, ao mesmo tempo que introduzem as transformações estruturais no sistema sócio-económico necessárias à prossecução dos seus fins ulteriores: avançar de forma integrada para o controlo e transformação (para fins de controlo) dos sistemas humanos, biológicos e ecológicos do planeta.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Última possibilidade antes da implosão do regime?



Para quem ainda acredita que é possível salvar o país a partir de dentro do regime, há dois partidos que se opõem à ditadura sanitária e ao roubo do futuro dos nossos filhos.


Os actuais partidos da Assembleia da República preparam-se para promover ou aceitar:


1. as injecções forçadas


2. o controle totalitário pelo certificado digital (que não se vai ficar por restaurantes e viagens de avião), 


3. a alteração ao artigo 27.° da Constituição de forma a permitir a detenção de cidadãos, sem apelo, por ordem de um funcionário do Estado mediante a mera alegação de razões de ordem "sanitária."


Os dois partidos cuja mensagem é frontalmente contra o avanço da noite totalitária são:


O ADN:

https://m.youtube.com/watch?v=ffJwabeo9Xk


E o ERGUE-TE:

https://m.youtube.com/watch?v=pg8glfEvcgU

Prepara-se a clique globalista e maçónica para roubar as eleições Portuguesas de 2022?

O voto antecipado e a colheita de votos a pretexto da fraude pandémica foram cruciais no roubo das eleições americanas de 2020.


Desde a colheita de votos por "brigadas" (eles usam mesmo a palavra) junto a Portugueses ludibriados para ficarem em falsa prisão domiciliária, até a organização e promoção de voto antecipado em massa com a desculpa esfarrapada do inofensivo omicron — tudo isto me lembra demasiado o roubo descarado das eleições americanas de 2020 que instalaram uma marioneta senil na Casa Branca, alegadamente com mais votos do que os que obteve, em seu tempo, o popular Obama, "vencendo" um Presidente que, não obstante os mil roubos pelo país fora, obteve ainda assim mais votos contados do que qualquer outro Presidente recandidato na história!


Citando o artigo da propaganda social:


"Na atual conjuntura de covid-19 em Portugal, o Governo anunciou que a votação antecipada em mobilidade nestas legislativas está preparada para um milhão e 200 mil eleitores, através de 2.600 secções de voto, que poderão ainda ser aumentadas, apelando à inscrição nesta modalidade para prevenir situações de isolamento na data das eleições."


No caso Português, como no caso americano, isto já está programado de longa data para obviar a qualquer dificuldade. 


Presentemente, os inimigos dos interesses estrangeiros que manobram o sistema político-mediático Português não são os partidos minoritários do sistema (CHEGA, BE, PCP, CDS ou PAN) mas sim o ERGUE-TE! e o ADN, os únicos dois partidos que criticam abertamente senão a fraude pandémica e o ataque biológico que constituem as injecções, pelo menos os abusos e a destruição do regime de direito constitucional.