segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Prepara-se a clique globalista e maçónica para roubar as eleições Portuguesas de 2022?

O voto antecipado e a colheita de votos a pretexto da fraude pandémica foram cruciais no roubo das eleições americanas de 2020.


Desde a colheita de votos por "brigadas" (eles usam mesmo a palavra) junto a Portugueses ludibriados para ficarem em falsa prisão domiciliária, até a organização e promoção de voto antecipado em massa com a desculpa esfarrapada do inofensivo omicron — tudo isto me lembra demasiado o roubo descarado das eleições americanas de 2020 que instalaram uma marioneta senil na Casa Branca, alegadamente com mais votos do que os que obteve, em seu tempo, o popular Obama, "vencendo" um Presidente que, não obstante os mil roubos pelo país fora, obteve ainda assim mais votos contados do que qualquer outro Presidente recandidato na história!


Citando o artigo da propaganda social:


"Na atual conjuntura de covid-19 em Portugal, o Governo anunciou que a votação antecipada em mobilidade nestas legislativas está preparada para um milhão e 200 mil eleitores, através de 2.600 secções de voto, que poderão ainda ser aumentadas, apelando à inscrição nesta modalidade para prevenir situações de isolamento na data das eleições."


No caso Português, como no caso americano, isto já está programado de longa data para obviar a qualquer dificuldade. 


Presentemente, os inimigos dos interesses estrangeiros que manobram o sistema político-mediático Português não são os partidos minoritários do sistema (CHEGA, BE, PCP, CDS ou PAN) mas sim o ERGUE-TE! e o ADN, os únicos dois partidos que criticam abertamente senão a fraude pandémica e o ataque biológico que constituem as injecções, pelo menos os abusos e a destruição do regime de direito constitucional.

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