quinta-feira, 9 de abril de 2020

2 medidas para destruir o vírus de Wuhan ("Covid-19") e salvar a economia da quarentena cega


  1. Regresso ao trabalho: Reabertura imediata de todos os comércios, indústrias e serviços com teste de temperatura corporal no início de turno a todos os funcionários e desinfecção regular de superfícies de contacto frequente; uso obrigatório para todos, fora do domicílio e em contexto laboral, de máscara ou material equivalente (tecido, lenço) que cubra o nariz e boca. Simultaneamente, quarentena obrigatória de todas as pessoas com mais de 65 anos ou com patologias que as coloquem em grupos de risco, com obrigação, para terceiros, do uso de máscara e da lavagem frequente de mãos em todas as circunstâncias em que estejam na mesma habitação, residência ou lar que estas pessoas. Recomendar medidas adicionais de segregação e separação quando possível.

  1. Hidroxicloroquina: Aprovisionamento massivo, acelerado e por todos os meios — mediante compra externa ou produção interna (se necessário por requisição no quadro do Estado de Emergência) com suspensão de regras, regulamentos e leis que atrasem inutilmente o processo — de hospitais, centros de saúde e farmácias com hidroxicloroquina e Azitromicina; revogação imediata da norma 004/2020 de 23/03/2020 da DGS que apenas recomenda o uso da hidroxicloroquina em contexto de internamento hospitalar e emissão de nova norma, recomendando, para todos os pacientes, internados ou em ambulatório, que exibam sinais manifestos, e mesmo que ligeiros, do síndroma do vírus de Wuhan, o uso da hidroxicloroquina (em combinação com a Azitromicina em caso de decisão clínica), com as mesmas precauções que as consagradas pela prática médica internacional, há já 30 anos, à prescrição crónica de hidroxicloroquina a doentes de lúpus e de artrite. (No caso do tratamento do síndroma do vírus de Wuhan, basta um período de administração de hidroxicloroquina de 10 dias, de acordo com o protocolo estabelecido pela equipa do Prof. Didier Raoult, Institut Méditerranée Infection). 

 Suspensão destas medidas assim que testes de anticorpos conduzidos em amostras significativas da população permitam concluir que pelo menos 60% apresenta anticorpos ao vírus de Wuhan.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

A Prenda de Natal Envenenada que a Assembleia da República Ofereceu aos Portugueses



No dia 12/12/2019, o PS (menos 3 deputados), o PCP, o BE, o PEV, o PAN e o Livre deram uma prenda de Natal envenenada ao país ao aprovarem um Projecto de Lei do PCP de alteração à LEI DA NACIONALIDADE. Esta Projecto de Lei:

  • Adopta a residência ilegal em território Português como um dos requisitos legais para a obtenção da nacionalidade Portuguesa;
  • Altera a definição de residência legal. Bastará (a) estar fisicamente presente no território nacional e (b) não ter uma medida de expulsão pendente para ser considerado como residente legal no território Português;
  • Deixa de ser preciso ter qualquer conhecimento da língua Portuguesa para obter a nacionalidade Portuguesa;
  • Permite que indivíduos que tenham sido condenados a penas de prisão de 3 ou mais anos passem a ter acesso à nacionalidade Portuguesa;
  • Permite que indivíduos que tenham estado envolvidos em actividades de terrorismo passem a ter acesso à nacionalidade Portuguesa.

Por tratar-se de uma lei sobre a nacionalidade, este Projecto de Lei é uma “lei orgânica,” o que quer dizer que, se for vetada pelo Presidente da República, a Assembleia da República necessitaria de dois terços dos deputados para a aprovar. Uma vez que, para além de 3 deputados do PS, os deputados do PSD, do CDS-PP, do IL e do Chega votaram contra este Projecto de Lei, se o Presidente o vetar, ele morre aqui.

Para além de apresentar graves inconstitucionalidades, este Projecto de Lei é um atentado à segurança e à coesão nacionais, o que significa que o Presidente da República tem boas razões para o vetar e que todos nós, Portugueses, temos boas razões para exprimirmos a nossa profunda preocupação junto ao nosso representante político máximo.

Não é por acaso que os parlamentares envolvidos aprovaram na generalidade este diploma tão importante numa altura em que as pessoas estão ocupadas com as suas famílias e absorvidas com a preparação do Natal e da Passagem de Ano.

Face a este risco iminente para a segurança e o futuro de Portugal decidi publicar uma Carta Aberta ao Presidente da República. Se se preocupa com a segurança e o futuro de Portugal, junte-se a todos os Portugueses que irão assinar esta carta e enviá-la o quanto antes ao Presidente da República. 

Para esse efeito dispõe aqui de uma CARTA-TIPO (PDF) que pode imprimir, assinar, datar e enviar por correio físico para o seguinte endereço:

Ex.º Sr. Prof. Marcelo Rebelo de Sousa,
Presidente da República Portuguesa,
Palácio de Belém
Calçada da Ajuda, nº 11
1349-022 Lisboa

Se preferir introduzir alterações no texto dispõe aqui de uma versão html da carta-tipo cujo texto pode copiar e editar conforme bem entender.

O cidadão,

Miguel Montenegro,

23 de Dezembro de 2019.


quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Fuck Trump


Não acredito em nada do que escrevem os cronistas sobre a "extrema-direita," essa invenção que serve para excluir do campo político pessoas e grupos cujas posições teriam sido descritas nos anos 80 ou 90 como típicas de um conservadorismo moderado.

Tudo o que hoje leva palavras como "género," "trans," "cis," "racializar," "supremacia branca,” “inclusividade,” “minorias,” “LGBTQ,” e outras que ainda não entraram no léxico em Portugal (como "whiteness") é essencialmente marxismo cultural e subversão linguística. 

Quando partidos como o Vox, em Espanha, ou o Rassemblement Nacional, em França, rejeitam subscrever este género de lixo linguístico estão simplesmente a rejeitar as novas vestes culturais do velho marxismo. 

A antiga classe trabalhadora nunca se deixou cavalgar passivamente. Hoje, que vota Rassemblement Nacional, Trump, Brexit, Vox, Orbán e Salvini, é rejeitada e tratada de racista pela elite e pela massa de medíocres que todos os dias, às 20h, emprenha pelas orelhas (e pelos olhos) e se crê parte da comunidade imaginária dos bem pensantes.

As classes populares foram há anos preteridas em benefício da nova e melhor montadura que são as minorias "oprimidas." Mas estas também não são dóceis, quando não são abertamente hostis à ortodoxia do marxismo cultural: como os Muçulmanos que detestam as feministas, ou as feministas de 2ª vaga e os gays que vêem na ideologia trans do "feminismo" de 3ª vaga um assalto à sua identidade.

Entretanto, já se vislumbra o Novo Cavalo no horizonte, o oprimido Clima que o depravado Capital está a grelhar com os seus combustíveis fósseis. 

Bem melhor é esta cavalgadura que, ao contrário das anteriores, não pode desmentir nem contradizer o cavaleiro marxista.

O jogo é sempre o mesmo, apenas mudam as peças. Mas a generalidade das pessoas cai na esparrela e aceita rever-se, embevecida, no espelho das mais nobres intenções e das mais ilustres companhias.

Para citar uma luminária célebre, que em duas palavras resume de forma lapidar o substrato intelectual em que assenta o marxismo cultural: “Fuck Trump!”