quinta-feira, 5 de agosto de 2021

O Campo de Batalha




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Um dos aspectos mais fastidiosos da colossal mentira em que o sindicato dos oligarcas e os seus servos tecnocratas nos mergulharam é a necessidade em que coloca todos aqueles que desejam preservar a sua integridade moral e intelectual de constantemente reestabelecer factos e conhecimentos relativamente elementares que resistem a todos os desafios da razão e da observação apenas para serem sumariamente negados pelos desígnios tirânicos de alguns e pela fraqueza cobarde da maioria.

As máscaras não oferecem uma protecção significativa contra vírus em ambientes fechados e muito menos ao ar livre, e o seu uso continuado é prejudicial à saúde física e mental, particularmente das crianças. Em Março de 2020 ainda se dizia a verdade sobre isto. Desde Maio de 2020, mente-se.

Os testes PCR são uma fraude que permitiu, entre outras coisas, fazer desaparecer a gripe reciclando-a como C19. 

Algures entre 25 e 35 ciclos de amplificação, os testes PCR deixam de detectar matéria viral reprodutível para detectar, na melhor das hipóteses, fragmentos virais inviáveis, “nucleótidos mortos,” para citar Anthony Fauci num dos momentos em que não estava a mentir. 

Resultados positivos de testes PCR obtidos com mais de 35 ciclos de amplificação são, com uma probabilidade de 97% e crescente, falsos positivos. 

Desde o início da pandemia, a OMS recomendou o uso de até 45 ciclos de amplificação. Todavia, os resultados analíticos individuais dos testes PCR, a partir dos quais são tomadas todas as decisões clínicas, legais e políticas, não revelam o número de ciclos utilizado ou limite (threshold). 

Infelizmente, o número excessivo de ciclos de ampliação é apenas um de vários problemas técnicos que tornam o teste PCR para o Sars-CoV-2 infiável e muito provavelmente uma fraude.

As chamadas “infecções” C19 não o são necessariamente. São apenas testes positivos. Como os testes parecem ter sido construídos para falhar, só Deus sabe a que corresponde um resultado positivo em cada caso particular. 

Apesar de vários estudos conduzidos até à data, não existe prova científica de que o contágio a partir de assimptomáticos seja estatisticamente relevante em termos epidemiológicos. Mesmo o contágio a partir de pré-simptomáticos parece ser um fenómeno improvável. É importante recordar que os “assimptomáticos” são definidos a partir de testes PCR positivos.

Até 2020, era do conhecimento comum dos especialistas que as infecções respiratórias agudas, como a C19, só são significativamente contagiosas quando estão presentes sintomas, pela simples razão de que uma carga viral suficiente para ser contagiosa provoca inevitavelmente sintomas, e que se estes não estão presentes, dificilmente a carga viral é suficiente para permitir o contágio.

Também é do conhecimento comum entre os especialistas que a testagem de massa de pessoas sem sintomas gera mecanicamente um aumento do número absoluto e relativo de falsos positivos, o que é tanto mais verdadeiro no caso do teste PCR para o Sars-CoV-2. Quanto menor a prevalência do alvo do teste (um vírus) na população testada, maior a proporção de falsos positivos no total de positivos. Assim, apenas podemos concluir que as autoridades públicas de saúde sabem que, ao multiplicar as ocasiões de testagem, estão a multiplicar os falsos positivos.

Em Portugal, como noutros países, esse aumento de testagem, que começou pelas escolas e depois se estendeu como condição de acesso a múltiplas actividades, coincidiu com o fim do período sazonal de maior circulação dos vírus respiratórios.

Discretamente, autoridades de saúde e os media deslocaram o foco de atenção das mortes imputadas à C19 (cujo número diminuiu significativamente) para as os “casos” ou “infecções,” ou seja, para os testes positivos, provavelmente falsos na sua maioria, proporcionados pela testagem de massa.

As políticas de testagem de massa foram manifestamente orientadas para coagir as pessoas para que estas escolham ser inoculadas com as terapias genéticas experimentais que estão a ser vendidas à população como “vacinas.” Este processo serve também para implementar o “passaporte digital” ou “passe sanitário” como meio de controlo da população. Assim, não obstante o facto de os injectados também poderem, segundo as autoridades de saúde e os fabricantes das injecções, contaminar e serem contaminados pelo vírus, apenas os não injectados são obrigados a submeterem-se à testagem sistemática afim de acederem a vários serviços e espaços comuns.

Quem observar um indivíduo apanhar sobretudo seixos pretos numa praia e poucos de outras cores não ficará espantado quando o indivíduo exibir uma mão cheia de pedras pretas. Também não lhe dará qualquer crédito se o indivíduo oferecer os seus seixos como prova de que a praia tem mais seixos pretos do que de outras cores. No entanto, quase todos os jornalistas e comentadores televisivos aceitaram passivamente as afirmações das autoridades de saúde quando estas, no contexto da testagem massiva nas escolas, afirmaram que as “infecções” estavam nesse momento a atingir sobretudo os mais novos. Também agora aceitam, com igual assentimento asinino, a ideia de que as “infecções” estão a atingir sobretudo os não-injectados.

Nada nesta forma de estupidez colectiva é novo ou surpreendente. A psicologia social sabe há muitas décadas que, na esmagadora maioria das pessoas, a razão e a observação são rapidamente obliteradas pelo poder da influência social. Os homens perceptivos, esses, sempre o souberam.

Até 2020, o confinamento em massa de pessoas saudáveis nunca foi usado como política de gestão de pandemias. Esta medida foi utilizada pela primeira vez na província de Hubei pelo regime comunista Chinês, sem qualquer justificação científica, e logo replicada em boa parte do resto do mundo. Até hoje, não há evidência científica que suporte a utilidade dos confinamentos como medida de controlo de pandemias. Pelo contrário, os malefícios do confinamento de pessoas saudáveis e da paralização da economia e da sociedade estão agora amplamente documentados.

Mas, voltando aos falsos positivos contados como “infecções,” não nos devemos esquecer que, não são apenas os “casos” em geral que se prestam a esta mentira. Embora possa estar a repetir o que já escrevi e disse noutros momentos, face às forças da propaganda mobilizadas pelo sindicato mundial dos oligarcas, nunca é demais repetir que os hospitalizados com C19 não são apenas aquelas pessoas que, sofrendo da presumida C19, foram privadas de tratamento pela política mundial de fomento pandémico até estarem gravemente doentes ao ponto de necessitarem de internamento. Isto é particulamente relevante nesta altura de baixa prevalência de infecções respiratórias agudas. A testagem é imposta a qualquer paciente internado num hospital, independentemente da razão pela qual foi internado. Deste modo, dada a deficiência, por construção, do teste PCR, garante-se a existência de um contingente de tamanho variável mas constante de pacientes hospitalizados e em cuidados intensivos, alegadamente com C19.

O mesmo para os óbitos C19, cuja existência é assegurada mediante a simples produção de um teste PCR positivo nos 28 dias anteriores ao óbito. Mas se for imediatamente post-mortem, também serve. Como o explicou a costureira que dirige a DGS, numa conferência de imprensa (18/04/2020) que ficará para os anais da estupidez humana, diante de uma brigada de jornalistas de espinha tão vergada quanto as suas compridas orelhas:

“Em Portugal, a mortalidade por Covid é considerada como um evento terminal. Vou-vos [sic] dar um exemplo: alguém que esteja muito mal com uma doença neoplásica [cancro], mesmo que venha a falecer provavelmente dessa doença, se estiver infectada por Covid [i.e. se tiver tido um teste PCR positivo], nós contamos a infecção por Covid. Portanto, nós em Portugal não estamos a contar a causa básica da morte mas o evento terminal, e portanto, o número de óbitos corresponde ao número de infectados conhecidos à data da morte.” 

Naturalmente, a regra dos 28 dias não acontecia nem acontece apenas em Portugal, mas a directora da DGS teria, como os seus congéneres de outros países, ordens para disfarçar e confundir. Felizmente, fê-lo com a sua competência habitual.

Incrivelmente, mesmo com estes números totalmente distorcidos, a C19 regista uma mortalidade global (0.15%) pouco superior à da gripe sazonal e bastante inferior nas pessoas com menos de 70 anos.

Esta pandemia é, manifestamente, uma enorme e grotesca fabricação, uma fabricação que assenta em quatro pilares que explorei detidamente noutras ocasiões e que me limito por isso a arrolar:

1) Os testes PCR fraudulentos;

2) Os critérios fraudulentos de atribuição dos óbitos;

3) A supressão dos tratamentos eficazes, baratos e seguros disponíveis;

4) As recomendações e políticas das autoridades de saúde que promovem a morbilidade e a mortalidade atribuíveis à C19.

Em Portugal, assim como, em modalidades variáveis, noutros países, a multiplicação dos falsos positivos proporcionada pela testagem de massa, assim como a perpetuação do uso inútil da máscara na via pública, serviram para manter vivos a pandemia e o medo, o que permitiu implementar, mediante um mero Decreto-Lei do Conselho de Ministros (Decreto-Lei n.º 54-A/2021), o passaporte sanitário e o princípio do apartheid, em violação aberta da Constituição da República Portuguesa e de vários tratados internacionais, e perante a passividade dos comerciantes e da maioria dos Portugueses.

O regresso à normalidade para Setembro ou Outubro deste ano, prometido pelo criminoso que chefia o governo português, deixou de estar dependente do número dos falsos casos ou das falsas atribuições de óbitos, para passar a ser exclusivamente condicionado pelo número dos duplamente injectados. Deste modo, os que recusarem as injecções serão apontados como os responsáveis pela manutenção das medidas restritivas impostas pelo governo.

As injecções contra a C19 não são vacinas. São terapias genéticas experimentais inquinadas com óxido de grafeno, uma substância tóxica com propriedades electromagnéticas altamente suspeitas e perigosas.

A evidência experimental da presença de óxido de grafeno nas injecções da Pfizer foi proporcionada pelos achados de um professor de química da Universidade de Almeria, o Prof. Dr. Pablo Campra Madrid, que analisou o conteúdo de uma frasco selado da Comirnaty (a injecção da Pfizer). Os resultados obtidos pelo Prof. Campra vieram trazer uma nova luz à constatação que entretanto estava a ser feita, um pouco por todo o mundo, de que objectos metálicos e ímans ficavam colados, num primeiro tempo, no local da injecção, e, depois, em diferentes partes do corpo. Ora, sabe-se que o óxido de grafeno possui propriedades electromagnéticas compatíveis com estas observações. Uma confirmação adicional da presença de óxido de grafeno nas injecções da Pfizer chegou-nos através do testemunho de Karen Kingston, antiga executiva na Pfizer e presentemente consultora da industria farmacêutica e de dispositivos médicos. Também veio recentemente a lume a existência de uma patente, submetida a 27 de Setembro de 2021, (CN112220919A) descrevendo o uso de óxido de grafeno como “veículo” em “vacinas” contra o Sars-CoV-2.

Torna-se cada vez mais claro que toda a farsa pandémica está, desde o princípio, especificamente orientada para a administração da injecção da morte. 

Não uso esta expressão de ânimo leve. As mortes ocorridas na sequência das injecções e reportadas à VAERS Americana, ao sistema Yellow Card Britânico e à EudraVigilance Europeia contam-se em dezenas de milhar e os feridos em milhões. E todos os meses estes números são revistos em alta. Em situações normais, tais sistemas apenas captam uma fracção dos efeitos adversos dos medicamentos. No actual contexto de forte coacção e censura generalizada, é evidente que capturam uma parte ainda menor das mortes e dos danos à saúde causados por estas injecções experimentais, e há boas razões para crer que, com o passar do tempo, ainda mais danos e mortes ocorrerão nos que já foram injectados.

Apesar das restrições aos contactos humanos, apesar das leis liberticidas, apesar da censura omnipresente, apesar das coacções abertas, vergonhosas e intimidatórias exercidas sobre os cidadãos, as pessoas falam entre si. Quem, hoje em dia, não conhece alguém ou não sabe de alguém que conhece alguém que levou a primeira ou a segunda injecção e foi em seguida acometido de acidentes de saúde inesperados e por vezes fatais? Quantos ovários operados e/ou extraídos, quantas infecções misteriosas com febres persistentes, quantas miocardites, quantas tromboses, quantas paralisias faciais e de membros em excesso irão ser retrospectivamente constatadas em 2021?

Apesar de não noticiadas, ou pouco e mal noticiadas, pelos principais meios de comunicação social que hoje se encontram totalmente controlados e reduzidos a instrumentos de propaganda, têm ocorrido várias manifestações de grande escala em inúmeras cidades pelo mundo fora. Uma proporção crescente da população mundial está a ultrapassar a incredulidade e a sideração em que inicialmente caíu perante a escala sem precedentes da manipulação, da deshumanidade e do assalto coordenado ao poder ao nível planetário.

O nosso país e o mundo estão em guerra. 

Não uma guerra entre nações, entre ricos e pobres, entre raças, entre religiões, entre orientações políticas, ou sequer entre injectados e não-injectados, essa nova oposição com que nos tentam mais uma vez dividir para melhor nos manipular e controlar. 

A presente guerra é uma guerra genocidária pelo controlo tecnocrático totalitário da Terra, movida contra a população mundial por uma pequena clique de oligarcas cujas fortunas excedem o PIB de metade dos países do planeta. Os principais meios de comunicação social assim como as maiores redes sociais estão nas suas mãos.

As redes de influência e de controlo destes oligarcas, cultivadas durante décadas, não apenas atravessam em todos os sentidos os conselhos de administração e os executivos de topo das grandes empresas multinacionais, como investiram a maior parte das Organizações Não-Governamentais (ONGs) com os seus financiamentos (quando não as criaram de raíz) e invadiram, e finalmente estrangularam, como um cancro, todos os organismos internacionais, e a maior parte dos governos e dos parlamentos federais e nacionais. 

Em nenhum momento da história os povos do mundo se encontraram perante um tal Leviathan. E em nenhum momento da história houve uma semelhante disparidade na base real do poder. Nunca o usurpador esteve tão sujeito àqueles que toma como sua propriedade. Estes monstros alimentam-se do seu anonimato ou de fachadas ilusórias que mantêm através do controlo dos meios de comunicação. Na realidade são poucos — os mais importantes dentre eles caberiam num pequeno anfiteatro — e, na sua maior parte, são temidos pelo seu poder descomunal, mas desprezados pelos seus semelhantes.

Não sabemos toda a extensão das consequências para a saúde da injecção da morte. Sabemos que muitos já morreram e prevemos que muitos mais morrerão. Muitos outros verão as suas vidas diminuídas pela doença e pela incapacidade. Os injectados são os nossos pais, mães, irmãos, primos, amigos, vizinhos, conhecidos, colegas de trabalho e concidadãos. Ao mesmo tempo que rejeitamos e lutamos contra a destruição das nossas liberdades pela ditadura e peloapartheid sanitários, devemos resistir a esta última tentação totalitária que nos tentam impôr, e não odiar aqueles cujas circunstâncias, o juízo próprio, e, sobretudo, uma dispendiosa e sistemática engenharia social, levaram a uma decisão irreversível de que eles mesmos são as principais vítimas.

O primeiro e último campo de batalha desta guerra é o espírito.

Temos de interpelar os nossos concidadãos, no nosso quotidiano e na rua.


Nos próximos dias 7 e 8 de Agosto, realizar-se-ão novas manifestações contra a ditadura sanitária.


No sábado, dia 7 de Agosto, realiza-se em Lisboa a Manifestação de Resistência Contra a Ditadura “Verão Quente,” cujo ponto de partida será na Praça do Rossio às 15h30.


Para o domingo, 8 de Agosto, o movimento “Acorda Portugal” convocou manifestações em Lisboa, no Porto e em Faro, para as 16h. Em Lisboa, a manifestação parte do Terreiro do Paço em direcção à Assembleia da República. No Porto, começa na Praça dos Leões e segue para a Câmara Municipal. Em Faro, tem início na Alameda e fim junto à respectiva Câmara Municipal.


Confesso que tive reservas face à anterior manifestação convocada pelo “Acorda Portugal,” em Lisboa e no Porto, e isto por duas razões. Em primeiro lugar, porque soube de fonte que estimei fiável que entre os organizadores se encontrariam elementos da juventude de um partido político que tem sido, mais que outros, conivente com a ditadura sanitária. Em segundo lugar, porque os organizadores deram cobertura ao uso de máscara pelos manifestantes, vergando-se assim à irracionalidade da norma e ao seu manifesto valor de sujeição simbólica à ditadura sanitária. Embora mantenha algumas reservas, o desenrolar das referidas manifestações levaram-me a rever a minha posição e a aconselhar vivamente a participação nas novas edições.

Deixarei apenas uma palavra de cautela face ao que pudémos observar recentemente noutros países onde movimentos populares se levantaram contra governos tirânicos. As manifestações populares foram infiltradas e subvertidas por elementos que atacaram gratuitamente a polícia ou manipularam e incitaram os manifestantes a cometer actos que os prejudicaram e prejudicaram a sua causa. 

Sejamos vigilantes. Não cedamos à violência gratuita. Envidemos antes os nossos melhores esforços para levarmos mais pessoas a estas manifestações. Hoje somos muitos. Amanhã seremos muitos mais.


E venceremos.

domingo, 25 de julho de 2021

A Próxima Manifestação da WWD


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Confesso que fiquei algo desapontado com a manifestação de 24 de Julho da WWD Portugal.


Acho que a organizadora foi muito mais frontal e assertiva do que na manifestação anterior, o que é apropriado face ao agravar da ditadura sanitária. 


Francamente, preferia que não tivesse entrado pela linguagem da luta dos sexos, mesmo que meio a brincar. É hora de compreendermos que essas clivagens capital/trabalho, colonizador/colonizado, homem/mulher, branco/negro, heterossexual/LGBT não passam de variações do mesmo jogo totalitário que continua a ser usado contra o povo para o dividir em falsas oposições afim de melhor o esmagar e dominar. 


Eu sei que são esquemas antigos e que foram insidiosamente implantados nos nossos espíritos. Mas esta é a hora da claridade.


Dito isto, não quero retirar nada do mérito e da coragem da Vicky Ketion e de quem com ela tem trabalhado para organizar as manifestações da WWD Portugal. As críticas que aqui deixo são construtivas e sempre acompanhadas pela minha gratidão pelo que já realizaram por todos nós.


O discurso da Drª Margarida Oliveira foi forte.  Realista, deixou para trás qualquer reserva quanto às intenções que transparecem no comportamento de quem detém o poder em Portugal. É preciso denunciar abertamente os crimes contra a humanidade que estão a ser perpetrados em Portugal sob a férula de Marcelo e de Costa e pela mão de uma elite cobarde, hipócrita e subserviente. A Drª Margarida Oliveira fê-lo com veemente eloquência.


Compreendo a crítica do Dr. Rui Castro relativamente à dimensão festiva e dançante. Na situação em que nos encontramos, não foi a melhor opção. O tom do juiz foi duro. Eu também temo que uma certa ligeireza dilua no nosso espírito a gravidade sem precedentes do desafio mortal que enfrentamos. 


É difícil, mas creio que, a seu tempo, a organização da WWD Portugal fará bem em meditar nesta questão, afim de que a próxima edição, marcada para 18 de Setembro próximo, caso ainda possa realizar-se, seja muito mais eficaz.


Várias pessoas queixaram-se de a manifestação ter ficado encerrada no Jardim Vasco da Gama, acabando por não comunicar com o resto da cidade. Não gostaram de ficar fechados no entre-si e reduzidas ao papel de câmara de eco de um evento centrado num palco.


Muitos acorreram na esperança de participarem de forma activa e dinâmica na comunicação com os seus concidadãos. A frustração foi tal que uma parte dos manifestantes decidiu formar um desfile que não só percorreu duas ou três vezes o perímetro do jardim Vasco da Gama (para alguma irritação da organização) como também extravasou para uma rua adjacente onde, aí sim, com uma enorme energia, comunicou com tambores, com palavras de ordem e com os seus corpos animados, a sua mensagem de liberdade, coragem e resistência às pessoas da rua.


O centro da manifestação não pode ser o palco. Nem sequer os manifestantes.


O centro da manifestação tem de ser Portugal e os Portugueses.


Esta não é a hora de desuniões, de recriminações, de confrontos de egos e de conflitos estéreis. 


Entendo as palavras do Dr. Rui Castro como uma chamada à ordem para a realidade cruel que temos de encarar de frente e que não se compadece com danças.


Amordaçado, confinado, arruinado e injectado (ou ameaçado) com um "tratamento" perigoso e potencialmente letal, o povo desperto, o povo que não se encontra sob o jugo hipnótico das televisões e dos jornais controlados — esse povo está revoltado. Essa revolta é real, racional, justa e digna. 


Este povo acordado recusa, todos os dias, e com enormes custos, ser subjugado pela ditadura sanitária e não aceita qualquer espécie de tutela.


Este povo não é sereno.


A Vicky Ketion e os seus colaboradores têm desenvolvido um trabalho consistente na organização dos eventos WWD Portugal e o seu contributo corajoso merece ser plenamente reconhecido.


Estamos todos a aprender.


Faço aqui os meus votos de que o próximo evento possa privilegiar a comunicação dos manifestantes com os demais cidadãos e que lhes permita significar claramente à máfia que rege Portugal que têm mais a temer dos Portugueses do que dos oligarcas globalistas de quem recebem as ordens.


quinta-feira, 15 de julho de 2021

Desde o princípio, foi a mentira




Desde o princípio, foi a mentira.

Os quinze dias ou o mês para achatar a curva, era mentira.

O confinamento para impedir a sobrecarga e falência do SNS, era mentira.

A máscara, que não devia ser usada pelo público em geral, em Março de 2020, e que dois meses depois já devia ser usada por todos, é uma mentira.

Temos os vídeos com as declarações das autoridades de saúde de diferentes países, desde o Anthony Fauci Americano à Graça Freitas Portuguesa a explicar, em Março de 2020, que as máscaras não funcionam, que não impedem a transmissão dos vírus e que podem mesmo ser contraproducentes.

Estes factos são suficientes para que qualquer pessoa racional tenha zero confiança nos governantes e nas autoridades de saúde.

Zero.

No entanto, vimos e vemos as pessoas precipitarem-se para serem injectadas com uma terapia genética experimental recomendada por mentirosos.

Porquê?

Porque os Portugueses, como os cidadãos de muitos outros países, estão sujeitos a meios de comunicação de massas totalmente subjugados pelos mesmos centros de decisão que, a partir da sombra, ditam aos políticos o que fazer, o que dizer, e quando.

Não me vou alongar na identificação desses centros. Não me vou prestar aqui a jogos de argumentos e contra-argumentos. 

A árvore conhece-se pelos seus frutos. Um político corrupto, chantageado ou ameaçado conhece-se quando, num regime democrático, começa a tomar decisões impopulares, malevolentes e patentemente absurdas, uma atrás da outra, apesar da cólera ou do desespero crescentes do povo.

O mesmo se pode dizer de um jornalista ou de um cientista corrupto, chantageado ou ameaçado. Um e outro não podem — nem conseguem — ocultar a luz da verdade que atravessa as suas notícias e os seus artigos torturados. Mas a notícia vem sob a lápide do título mentiroso. E o artigo chega-nos com uma conclusão falsa.

A mentira de rabo à mostra funciona melhor do que a mentira sofisticada. É uma ameaça clara para os demais políticos, jornalistas, cientistas e para o público em geral.

É evidente que a colossal mentira não foi cozinhada em Portugal. Está em curso uma operação à escala planetária contra os povos. Esta operação visa arruinar, submeter e reduzir drasticamente a população mundial. Esta será tutelada por um totalitarismo tecnocrático que já está a ser instalado há décadas.

Eu sei que tudo isto parece mais incrível do que os campos da morte e os fornos crematórios nazis pareciam nas vésperas da invasão da Alemanha pelos aliados. Particularmente para uma população embalada, infantilizada e anestesiada pelos políticos e pela comunicação social, ou seja pelos servos dos seus carrascos.

Os políticos e alguns burocratas de topo são meros execuntantes locais de um plano global. Mas são executantes conscientes. Eles sabem que estão a enganar, a arruinar e a matar o povo.

Os números da pandemia, incessantemente recitados em todos os meios de comunicação social são falsos porque assentes em mentiras.

Vale a pena recordar os quatro pilares da fraude pandémica

1. Em primeiro lugar, os testes PCR que constituem o fundamento primeiro da fraude. O paradigma original remonta a Janeiro de 2020 e foi concebido a partir de um modelo teórico do Sars-CoV-2. Segundo a análise de uma equipa internacional de especialistas liderada por Pieter Borger, todas as opções técnicas do teste foram concebidas para o tornar inespecífico, desde a selecção dos primers até ao absurdo número de ciclos de amplificação recomendado. Sejamos claros: este teste foi construído para dar falsos positivos.

(Escrevi sobre esta e outras matérias num artigo intitulado “Porque recuso ser vacinado contra o coronavirus e porque considero a pandemia uma fraude.” (blogpdf) Convido todos a referirem-se ao meu artigo e a não se ficarem por aí, mas a verificarem as minhas fontes. Espero que as leiam.)

Aqui repousa, portanto, a primeira e maior mentira. O que Graça Freitas, a costureira que dirige a DGS, chama de “infectado” não é necessariamente um infectado com o Sars-CoV-2. Isso é uma mentira. É apenas alguém com um teste positivo, possivelmente falso. Mesmo um teste positivo, numa pessoa com um sintomas semelhantes ao retrato-robot do Covid-19, pode ser um falso positivo numa pessoa doente com um vírus da influenza ou com um dos quatro coronavírus sazonais. Desde tempos imemoriais que há pessoas a perder temporariamente e até permanentemente o olfacto com gripes fortes. Todos sabemos também que os diagnósticos e mortes de gripe desapareceram em Portugal e noutros países.

Quanta propaganda, quanto medo foram necessários para as pessoas deixarem de pensar e esquecerem o que sempre souberam?

É preciso compreender que uma discussão como a da existência ou não de uma transmissão assimptomática estatisticamente relevante de uma infecção respiratória, para além de ser estúpida, como qualquer especialista honesto pode explicar, se assemelha aos debates medievais sobre o sexo dos anjos a partir do momento de que a transmissão se prova a partir de testes construídos para falhar.

Ainda assim, é vertiginoso pensar que mesmo com testes construídos para falhar, não foi possível demonstrar cientificamente a transmissão assimptomática.

2. O segundo pilar da fraude são os critérios de atribuição de óbitos à Covid-19. Durante meses, as autoridades de saúde de diferentes países andaram a fazer o jogo do esconde-esconde. 

Foi preciso unir os pontos, uma comissão de inquérito ali, uma fuga de informação acolá, uma confissão pública disfarçada com linguajar técnico aqui, para compreendermos que, em todos os países onde a OMS controla as autoridades de saúde, para atribuir uma morte à Covid-19 basta que tenha havido um teste positivo nos 28 dias anteriores ao falecimento.

Foi a própria costureira que dirige a DGS a admitir publicamente que uma pessoa que morre de um cancro, mas que esteja “infectada,” isto é, que tenha tido um teste positivo nos 28 dias antes de morrer, é contada como uma morte Covid-19.

Tenho um relato fiável sobre duas pessoas que, foram atropeladas por uma ambulância, morreram manifestamente dos ferimentos, e foram dadas como mortes Covid-19. Da mesma fonte, chegou-me outro episódio mais banal de uma pessoa idosa que morreu de doença prolongada e que, para choque de todos os que a conheciam, foi também dada como morta pela Covid-19.

Os 17 ou 18 mil mortos de Covid-19 em Portugal são uma mentira. Uma mentira grotesca e criminosa por tudo aquilo que foi feito em seu nome. Sem falar na indignidade abjecta de usar a morte de seres humanos para fazer avançar uma agenda de controlo e exterminação.

3. O terceiro pilar da fraude foi a supressão dos medicamentos que a comunidade médica rapidamente descobriu serem eficazes. Os mais conhecidos são a hidroxicloroquina, sozinha ou em associação com zinco e azitromicina e, mais recentemente, a ivermectina. Ambos — hidroxicloroquina e ivermectina — são medicamentos antigos, seguros, e fora de patente e, por isso, baratos. Ambos salvaram muitas vidas onde puderam ser utilizados. E a censura que se abateu sobre o seu uso é responsável por muitas mortes evitáveis.

(Conto parte da epopeia da supressão destes e de outros medicamentos no meu artigo já referido.)

Para além de permitir tornar a “pandemia” mais real com as mortes adicionais, a supressão dos tratamentos eficazes era necessária, nos Estados Unidos da América e na União Europeia, para justificar, tanto legalmente, como perante a opinião pública, a aprovação de emergência, após escassos meses de testes, de um tratamento genético experimental, apresentado como vacina apesar de não impedir nem infecções nem contágios.

4. O quarto pilar da fraude pandémica consiste na má gestão deliberada e nas recomendações danosas das autoridades de saúde nacionais e internacionais. Também aqui a operação é multidimensional.

Quem assustou os médicos legistas e tornou os procedimentos de autópsia proibitivos, quando não as proibiu simplesmente, sabia o que fazia. Ainda assim, alguns médicos decidiram avançar com as autópsias em Itália, onde primeiro se descobriu que a doença específica da Covid-19 envolvia um processo inflamatório, coágulos e micro-tromboses, nomeadamente nos pulmões. Menciono isto porque a recomendação da OMS durante os primeiros meses foi especificamente contra o uso de corticoesteróides. Nessa altura o ministro da saúde Francês, Olivier Verán, twittou uma recomendação contra o uso de anti-inflamatórios pelas pessoas com Covid-19.

Até hoje, a recomendação de base para quem demonstra sintomas e/ou testa positivo é o isolamento, sem outra medicação que não um antipirético, e só dirigir-se a um hospital em caso de agravamento dos sintomas. O previsível medo causado pelas imagens dantescas dos hospitais levou muita gente com vários problemas de saúde a adiar ainda mais o internamento.

Sabemos também agora que o uso precoce de ventiladores mecânicos com sedação, concomitantemente com a privação de medicação anti-inflamatória e, em muitos casos, com a perfusão de Remdesivir (uma droga perigosa que ataca a função renal e potencia o edema pulmonar) causaram inúmeras mortes que poderiam ter sido evitadas mediante o uso das abordagens terapeûticas entretanto desenvolvidas pela comunidade médica.

O uso dos ventiladores mecânicos foi discretamente descontinuado em todo o lado. A suspeita recomendação da OMS contra os anti-inflamatórios foi revertida para o meio hospitalar, mas mantida em ambulatório. E com as ditas “vacinas” no horizonte, a recomendação do Remdesivir foi finalmente suspensa. Mas é importante sublinhar que, já antes da fraude pandémica, havia estudos que demonstravam a grande perigosidade do Remdesivir, que demonstravam que este não era eficaz contra o ébola (o seu uso inicial), e tão pouco foi em algum momento demonstrada a sua eficácia no tratamento da Covid-19.

A tudo isto devemos acrescentar os actos de gestão criminalmente danosa por parte de autoridades públicas de saúde em diferentes partes do mundo, nomeadamente no Norte de Itália e em Nova Iorque, os dois lugares onde o mito pandémico foi impresso indelevelmente na imaginação do mundo. Em ambos os sítios, a situação foi muito agravada pela concentração dos pacientes ditos-Covid, criando-se assim uma escassez artificial de meios. Em Nova Iorque, o governador Cuomo mandou pacientes idosos, ainda não recuperados, serem devolvidos aos seus lares. Estes espalharam infecções mal curadas ou contraídas nos hospitais, que muito contribuíram para os números do medo.

Em França e no Reino Unido, pelo menos, autorizações legais foram emitidas, e stocks constituídos, de fortes sedativos, normalmente usados apenas em meio hospitalar, e cujo uso foi especificamente prescrito em lares de terceira-idade, ao mesmo tempo que as autoridades de saúde recomendavam que os pacientes idosos com Covid-19 não fossem internados mas fossem “tratados” nas próprias casas de repouso.

Muitos britânicos descobriram nessa altura, com espanto, que, nos dossiers médicos de familiares com deficiências, se encontrava inscrita a recomendação de “não-ressuscitar,” sem que tal tivesse sido solicitado pelos próprios ou por familiares.

Viremo-nos agora para o presente.

À pressão mediática e política que tem sido exercida para que as pessoas aceitem a injecção, veio agora juntar-se a pressão, ainda mais tangível, do passe sanitário e das novas medidas. Primeiro, a o cerco sanitário de fim-de-semana à volta de Lisboa. E agora, a obrigação de apresentação de passe sanitário na hotelaria e no alojamento local, e na restauração em certos dias e horas da semana. Alternativamente, prescreve-se a apresentação de teste laboratorial, feito em farmácia, ou presencialmente diante de funcionário do estabelecimento.

A coacção para a injecção funciona de duas maneiras. 

1ª. Os injectados não têm de fazer teste, pelo que não se arriscam, por si sós, a serem postos em quarentena, nem a estenderem a mesma sorte aos seus contactos, só porque quiseram jantar fora no sábado à noite ou ir de férias para o Algarve. Já os não injectados, têm de fazer teste, o qual pode dar positivo. Nesse caso, e se não tiverem a presença de espírito de desobedecer e/ou de interpôr habeas corpus, ficarão duas semanas de quarentena. E, com eles, familiares com quem coabitam, colegas de trabalho, e outras pessoas que, tristemente, aceitem denunciar aos rastreadores. Deste modo, os não-injectados são pressionados e motivados a deixarem-se injectar.

2ª. A multiplicação dos testes gera necessariamente a multiplicação estatística dos (falsos) positivos, os quais agravam o quadro pandémico, constituindo uma pressão e motivação adicional para que as pessoas aceitem a injecção.

É a chinese finger trap clássica. A “armadilha do dedo chinesa” é um pequeno dispositivo cruel onde o dedo é preso se for introduzido. Mas se o indivíduo tenta tirar o dedo, a mecânica da armadilha faz o compartimento apertar mais o dedo. Quanto mais o tenta retirar, mais o dedo é apertado.

Quem não quiser sujeitar-se à “tortura chinesa,” tem apenas um recurso: abster-se de participar nas actividades condicionadas à apresentação da atestação de injecção ou à sujeição ao teste, consoante o caso.

Isto é uma forma de APARTHEID.

Isto é uma violação do pincípio da igualdade e de mais preceitos constitucionais do que um leigo como eu saberia recitar.

Mas isto é também, e muito precisamente, uma clara, aberta, desvergonhada coacção à sujeição a um tratamento médico experimental. Os testes clínicos das diferentes “vacinas” apenas terminam em 20221 e 2023, consoante a marca. E mesmo assim, em completa ruptura com a prática dos testes clínicos de vacinas que normalmente se prolongam por pelo menos uma boa década.

Enquanto coacção à sujeição a um tratamento médico experimental, o decreto do conselho de ministros que determinou as medidas acima descritas é uma violação aberta do Código de Nuremberga, um documento venerável, senão sagrado, onde a Civilização Ocidental consagrou o seu compromisso a não mais repetir os horrores perpetrados contra o Homem pelos Alemães em nome da medicina e da ciência.

Mas mesmo que as injecções não fossem experimentais — e são — toda e qualquer coacção à sua administração seria sempre uma violação frontal da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, ratificada por Portugal e, por isso, em virtude do Artigo 8.º da Constituição da República Portuguesa, hierarquicamente superior a qualquer lei aprovada pela Assembleia da República e, por maioria de razão, a qualquer decreto-lei emanando do conselho de ministros de um governo — ainda para mais minoritário!

Os Artigos 3.º, 6.º e 11.º são intensamente relevantes aqui porquanto intensamento violentados por este governo selvagem. Convido todos a procurarem este tratado internacional que é Lei no nosso país, a imprimi-lo, a lê-lo, e a guardá-lo ciosamente. Limitar-me-ei aqui a reproduzir o ponto 1. do  Artigo 6.º:

“1. Qualquer intervenção médica de carácter preventivo, diagnóstico ou terapêutico só deve ser realizada com o consentimento prévio, livre e esclarecido da pessoa em causa, com base em informação adequada. Quando apropriado, o consentimento deve ser expresso e a pessoa em causa pode retirá-lo a qualquer momento e por qualquer razão, sem que daí resulte para ela qualquer desvantagem ou prejuízo.”


Nos dias em que vos falo, a marionete que ocupa o cargo outrora honrado pelo General De Gaulle, acabou de anunciar que restaurantes e comércios estarão vedados aos não-injectados ou não testados2, que tão pouco poderão embarcar em aviões e combóios e autocarros de longo curso.

Confesso-vos que, neste momento, me preocupo pouco em determinar exactamente as limitações e condicionalismos impostos no país que hoje só faceciosamente pode ser designado como o país dos Direitos do Homem! Que anedota cósmica!

Hoje, enquanto Português, tenho de reconduzir o olhar para a minha pátria, o lugar onde posso e devo conduzir o meu combate.

O NOSSO COMBATE.

Salvo honrosas e silenciadas excepções, as pequenas elites portuguesas, como as de outros países, dividem-se entre: 

  • os ignorantes e levianos, que não merecem as posições que ocupam,

  • os hipócritas, que têm as mãos untadas e desprezam o povo, 

  • e o grande contingente de assustados, que percebem o significado da submissão dos que estão acima deles.

Não existe oposição. Rui Rio, concubino do poder, é um político apagado e inábil. Mas sabe obedecer disciplinadamente aos mesmo centros de decisão de onde emanam as políticas do governo. A sua proposta de alteração ao Artigo 27.º da Constituição permitirá que um médico ao serviço do Estado decrete a dentenção de toda e qualquer pessoa por alegada “doença contagiosa.” O silenciamento e, quando necessário, o assassinato dos dissidentes será uma brincadeira de crianças.

Neste momento, preparam-se falsas manifestações para o dia 18 de Julho em Lisboa e no Porto. Trata-se de manobras subversivas destinadas e torpedear a resistência ao ASSALTO EM CURSO A PORTUGAL.

Apelo a todos os Portugueses a que se juntem à manifestação da World Wide Demonstration, WWD, Portugal, em Lisboa, no dia 24 de Julho de 2021, às 15h30, no Palácio de Belém, Jardim Vasco da Gama. Esta é, provavelmente, a nossa última oportunidade de recuperar a nossa liberdade enquanto povo e enquanto pessoas.


Miguel Montenegro

Portugal, 14 de Julho de 2021.



1. Por lapso, no vídeo, li “2020” em vez de “2022,” como aliás se pode depreender do contexto.

2. As palavras “ou não testados” foram introduzidas como correcção após a leitura do texto no vídeo.