Os
dias, as semanas, os meses e, em breve, os anos sucedem-se, e,
pessoalmente, não consigo digerir o facto de que, no meu país, uma
parte da população foi impedida de frequentar estabelecimentos como
restaurantes por não se ter sujeito à injecção de uma substância
farmacêutica experimental.
Esta
substância continha (e contém) uma tecnologia experimental (mRNA
mensageiro ou vector de adenovírus), até então apenas usada de
forma exploratória em pacientes oncológicos terminais e num obscuro
ensaio clínico de uma tentativa de vacina do Ébola.
Para
cúmulo, os ensaios clínicos desta alegada "vacina" contra
a COVID-19 tinham durado uns poucos de meses, sendo na prática
interrompidos com o desfazer do double blind e a proposta da
administração da substância activa aos que até então apenas
tinham recebido placebo.
Só
meses depois é que soube, lendo o The Real Anthony Fauci de
Robert Kennedy Jr., que esta manobra de destruição do grupo de
controle por motivos falsamente humanitários era um expediente já
anteriormente utilizado pelo referido director do NIAID americano
para disfarçar os rastros dos seus crimes.
A
DGS e toda a espécie de “autoridades,” governantes e figuras
públicas repetiram incessantemente o mantra “segura e eficaz”
sem terem um resquício de prova ou evidência de que assim era.
Apenas
um louco, um ignorante ou um cobarde sem coluna vertebral poderia
assegurar tal coisa face à prática consagrada de sujeitar as novas
vacinas, mesmo que de tecnologia tradicional, a vários anos de
ensaios clínicos sem os quais não é possível avaliar a presença
e extensão de potenciais efeitos nefastos à distância de meses ou
anos após a inoculação. A história das vacinas (para quem a
conhece) está cheia de exemplos de tais efeitos que apenas a
observação comparativa e prolongada de grupos vacinados e
não-vacinados permite estabelecer positiva ou negativamente.
Acreditando
eu que a maior parte dos repetidores do mantra “seguras e eficazes”
não são loucos, apenas me restam as duas outras hipóteses: ou são
ignorantes, que falam do que não sabem, ou são cobardes, sem coluna
vertebral. Naturalmente, na realidade, trata-se de uma mescla
variável destas duas qualidades com alguns loucos de permeio.
As
mentiras foram múltiplas, cada uma mais absurda que a outra, e não
cabe, nestas palavras de improviso, arrolá-las todas, e muito menos
triá-las.
Vem-me,
a talho de foice, esta: a mentira de que as referidas inoculações
eram “aprovadas” pelas autoridades competentes e, nomeadamente,
pelo Infarmed em Portugal, pela EMA ao nível europeu, e pela FDA nos
EUA. Como sabe quem sabe (e os demais que se curem), as “vacinas"
contra a COVID-19 beneficiaram de uma “Autorização de Emergência”
nestas diferentes instância e não de uma “Aprovação,” a qual
requereria precisamente todas aquelas investigações e salvaguardas,
que permitiriam dizer “seguras e eficazes” sem se estar a mentir
com todos os dentes.
E
com todos os dentes se mentiu. Um dos argumentos com que se coagiu as
pessoas foi de que as injecções impediriam a doença e o contágio:
não vais matar a avozinha. Pois não só não havia evidência nesse
sentido como, por exemplo, nos ensaios clínicos da Pfizer o
adoecimento dos inoculados foi não apenas previsto como observado e
medido. Quando se tornou evidente entre a população que as
injecções não impediam a doença associada a um teste positivo e
que, por maioria de razão, não impediam o contágio, logo se
deslocou a mentira para a ideia de que impediria a doença grave e a
hospitalização. Tanto nos EUA como na Europa, protocolos e práticas
hospitalares corruptos tentaram minimizar os números de “vacinados”
internados e mortos com COVID-19 e exagerar o número de
“não-vacinados” internados e mortos com COVID-19.
Hoje
as partes do mundo onde mais se administraram as alegadas “vacinas”
são aquelas onde persiste uma sobremortalidade chocante. Faz-me
lembrar o caso de um Estado do Canadá, julgo que Alberta, onde a
maior categoria de óbitos é agora a de “causa desconhecida.”
Aqui em Portugal o elefante do excesso de mortalidade também agita a
sua tromba na loja de porcelanas das consciências, mas não se ouve
um só vaso a cair. Já estão todas quebradas. As consciências.
Como
todos aqueles que não fecharam os olhos, vivo entre os escombros de
uma sociedade moralmente arruinada.
Em
criança e em jovem os meus instintos diziam-mo alto e bom som, mas a
generosidade que protege a juventude de um alheamento prematuro da
sociedade encobriam-no:
As
posições de poder e autoridade deste país, assim como do resto da
Europa e do Ocidente, estão infestadas por ignorantes arrogantes e
por cobardes movidos alternadamente pelo medo e pela cupidez. A
corrupção das hierarquias sociais atingiu um tal ponto que hoje é
virtualmente impossível a pessoas honestas e corajosas ascender a
qualquer posição de poder ou influência.
Como
sempre, depois de escrever sobre este assunto, sei que nem sequer
arranhei a superfície porque sou assaltado por monstros que, no fio
das ideias, não couberam, não obstante a sua proeminência na
monstruosa colecção das mentiras pandémicas.
Como
a presença oculta de grafeno das injecções. Grafeno.
Ou
os testes PCR corridos a mais de 40 ciclos de amplificação.
Qualquer cientista ou profissional com razoável informação e
experiência na matéria sabia perfeitamente, até Dezembro de 2019,
que a partir de 20 ciclos a possibilidade de falsos positivos começa
a subir exponencialmente, e acima de 30 ciclos os testes são uma
comédia. A partir de Janeiro de 2020 passaram eles a ser a comédia.
Um
outro monstro. Só mais um, saído da cozinha de horrores do NIAID do
Anthony Fauci: o milionário remdesivir. Com que se assassinam
rotineiramente inocentes nos hospitais Portugueses, Europeus e
Americanos. É o protocolo. Porquê questionar as boas práticas caro
colega?
Portanto,
hoje sei o que vale um médico. O que vale um juiz. O que vale um
deputado, um ministro, um cientista e um professor universitário. E
diria que, em média, valem o seu peso em merda.