terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Petição Pública contra o Pacto Global para a Migração






Rejeito terminantemente o “Pacto Global para a Migração” que visa instituir uma série de incentivos suplementares à migração para a Europa, condicionar (ainda mais) a informação pública sobre o tema e limitar a liberdade de expressão. Os resultados catastróficos da migração massiva e da criação de sociedades paralelas estão à vista nos países do norte e centro da Europa Ocidental, apesar da censura sobre estas questões “fracturantes” nos principais media.

A coberto da invocação de direitos humanos, esconde-se atrás deste acordo uma agenda sinistra de ataque à identidade e coesão das nações europeias e de extensão de um poder burocrático imperial que paira sobre os povos europeus como um corpo estranho. Os Portugueses (assim como os demais europeus) devem poder decidir soberanamente a quem querem ou não abrir as portas do seu país, em que condições, em que números, e durante quanto tempo.

A quem quiser, como eu, assinar a petição pública, fica aqui a ligação.

sábado, 17 de novembro de 2018

Baptiste, jovem francês morto com 23 facadas por “refugiado”



A 15 de Setembro um jovem francês chamado Baptiste foi assassinado com 23 facadas quando abandonava um apartamento de um amigo. O atacante, um migrante incomodado com o ruído que vinha do apartamento, rapidamente passou ao acto sem que um acompanhante do jovem o tenha podido impedir.

As histórias trágicas de violência gratuita perpetrado por migrantes multiplicam-se. O pai deste jovem, assassinado por nada, disse-se enojado com o seu país, a França. Ele quis dizer: com as instituições e os detentores do poder no seu país. Aqueles que poderiam parar amanhã completamente o fluxo migratório brutal, legal e ilegal, que tem inundado a França e a Europa com violência, intolerância, e desespero  — um desespero cujo clamor ainda não chegou aos portões das mansões, condomínios e prédios de luxo onde vivem os políticos e as “vozes autorizadas” dos media.

Há 230 anos a fome e o desespero levou o povo a abrir os portões e destronar rei e nobres, entregando, no processo, o poder a gente pouco recomendável.

75% dos Franceses não querem mais imigração enquanto os governantes nada fazem para a impedir e os jornalistas e suas redações auto-censuram-se, silenciando os terríveis problemas associados à migração, ao Islão à presença de uma contra-sociedade crescente que não quer integrar-se e despreza o país de acolhimento. Este cenário é geral no norte da Europa ocidental. A democracia vai funcionando, mas lentamente, dado o bloqueio informativo de um jornalismo enfeudado à esquerda radical e ao politicamente correcto. A Hungria, a República Checa, a Polónia, Áustria e a Itália revoltaram-se já, democraticamente, contra os dictats das intelligentsias. A Dinamarca começou a marcar a sua divergência face ao suicídio europeu.

Os principais defensores do status quo, que mais não é do que o desastre que criaram e não querem reconhecer, estão de saída ou em declínio. Angela Merkel, a chanceler alemã cessante, que traiu a Europa abrindo as suas portas ao mundo sem perguntar nada aos Europeus. Junker, o bêbado cessante que lidera a Europa e se veste de virtude e regras depois de as ter violado todas como primeiro-ministro Belga. Macron, o jovem cansado que despreza o povo e a cultura franceses e a quem, depois de bem enganados na hora de votar, os franceses respondem hoje com o mesmo desprezo, plasmado nas sondagens de opinião.

Em breve os diques do bem pensar não mais poderão conter a revolta de um povo confrontado com problemas bem reais e vitais, como a multiplicação de esfaqueamentos, violações, injúrias e agressões de toda espécie, para não falar de professores que não podem dar matéria porque 25% dos seus alunos os imobilizam com indisciplina, gritos e ameaças, porque, afinal, que conhecimento digno desse nome existe fora das duas capas que encerram o Corão? Os filhos dos governantes e dos jornalistas franceses não sofrem tal sorte nas suas escolas privadas ou liceus privilegiados dos bairros caros de Paris.

O povo está mais uma vez próximo dos portões dos “nobres”, não só na França como nos demais países Europeus onde os problemas silenciados da imigração e do Islão não cessam crescer. Mas a França será um dos mais problemáticos dado a gravidade dos seus problemas e os quase quatro anos que ainda faltam para a possibilidade de mudança de rumo através de meios democráticos ordeiros.

Para os pais de Baptiste, o despertar das elites do seu país virá sempre demasiado tarde.


quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Espanha: multiplica-se a criminalidade violenta dos migrantes

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Como era previsível, a política irresponsável do governo socialista espanhol, que incentiva a migração ilegal, trouxe consequências funestas aos cidadãos espanhóis. Como era também previsível, os problemas estão a ser censurados pelos principais media sob a brutal pressão do politicamente correcto.

A Espanha prepara-se para seguir o caminho da França, da Alemanha, da Inglaterra e da Suécia onde os problemas foram abafados, a migração legal e ilegal assumiu proporções monstruosas e agora já nenhuma espécie de censura consegue abafar as epidemias de ataques à faca, com ácido (Londres), assaltos de motorizada, violações em grupo ou ataques com granadas a esquadras de polícia (Suécia). 

Naturalmente, a criminalidade é apenas uma parte do problema; o terrorismo e a desintegração de instituições como a escola pública contam-se entre as muitas consequências da importação de um volume desmedido de pessoas oriundas de países islâmicos com valores opostos aos valores das democracias liberais Ocidentais.

Os Portugueses devem perguntar-se se pretendem enveredar pelo mesmo caminho ou pelo caminho alternativo de países como a Polónia, a Hungria ou a república Checa que se distinguem pela ausência dos problemas acima citados e pela consequente paz social.

Ao contrário do que afirma o dogma da religião progressista, a Europa não tem qualquer obrigação de albergar o resto do mundo, os filhos não têm de pagar pelos erros reais ou fantasmados dos pais, e as características imutáveis dos indivíduos como a sua cor de pele não devem ditar uma qualquer diferença de tratamento dos indivíduos.

Já os governantes Europeus têm o dever solene de velar pelos interesses dos seus concidadãos. O contrário chama-se traição. E os povos da Europa estão a ficar cada vez mais fartos de serem atraiçoados pelos seus supostos representantes, como os resultados eleitorais nos diferentes países estão a tornar cada vez mais claro.