sábado, 17 de novembro de 2018

Baptiste, jovem francês morto com 23 facadas por “refugiado”



A 15 de Setembro um jovem francês chamado Baptiste foi assassinado com 23 facadas quando abandonava um apartamento de um amigo. O atacante, um migrante incomodado com o ruído que vinha do apartamento, rapidamente passou ao acto sem que um acompanhante do jovem o tenha podido impedir.

As histórias trágicas de violência gratuita perpetrado por migrantes multiplicam-se. O pai deste jovem, assassinado por nada, disse-se enojado com o seu país, a França. Ele quis dizer: com as instituições e os detentores do poder no seu país. Aqueles que poderiam parar amanhã completamente o fluxo migratório brutal, legal e ilegal, que tem inundado a França e a Europa com violência, intolerância, e desespero  — um desespero cujo clamor ainda não chegou aos portões das mansões, condomínios e prédios de luxo onde vivem os políticos e as “vozes autorizadas” dos media.

Há 230 anos a fome e o desespero levou o povo a abrir os portões e destronar rei e nobres, entregando, no processo, o poder a gente pouco recomendável.

75% dos Franceses não querem mais imigração enquanto os governantes nada fazem para a impedir e os jornalistas e suas redações auto-censuram-se, silenciando os terríveis problemas associados à migração, ao Islão à presença de uma contra-sociedade crescente que não quer integrar-se e despreza o país de acolhimento. Este cenário é geral no norte da Europa ocidental. A democracia vai funcionando, mas lentamente, dado o bloqueio informativo de um jornalismo enfeudado à esquerda radical e ao politicamente correcto. A Hungria, a República Checa, a Polónia, Áustria e a Itália revoltaram-se já, democraticamente, contra os dictats das intelligentsias. A Dinamarca começou a marcar a sua divergência face ao suicídio europeu.

Os principais defensores do status quo, que mais não é do que o desastre que criaram e não querem reconhecer, estão de saída ou em declínio. Angela Merkel, a chanceler alemã cessante, que traiu a Europa abrindo as suas portas ao mundo sem perguntar nada aos Europeus. Junker, o bêbado cessante que lidera a Europa e se veste de virtude e regras depois de as ter violado todas como primeiro-ministro Belga. Macron, o jovem cansado que despreza o povo e a cultura franceses e a quem, depois de bem enganados na hora de votar, os franceses respondem hoje com o mesmo desprezo, plasmado nas sondagens de opinião.

Em breve os diques do bem pensar não mais poderão conter a revolta de um povo confrontado com problemas bem reais e vitais, como a multiplicação de esfaqueamentos, violações, injúrias e agressões de toda espécie, para não falar de professores que não podem dar matéria porque 25% dos seus alunos os imobilizam com indisciplina, gritos e ameaças, porque, afinal, que conhecimento digno desse nome existe fora das duas capas que encerram o Corão? Os filhos dos governantes e dos jornalistas franceses não sofrem tal sorte nas suas escolas privadas ou liceus privilegiados dos bairros caros de Paris.

O povo está mais uma vez próximo dos portões dos “nobres”, não só na França como nos demais países Europeus onde os problemas silenciados da imigração e do Islão não cessam crescer. Mas a França será um dos mais problemáticos dado a gravidade dos seus problemas e os quase quatro anos que ainda faltam para a possibilidade de mudança de rumo através de meios democráticos ordeiros.

Para os pais de Baptiste, o despertar das elites do seu país virá sempre demasiado tarde.