quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Espanha: multiplica-se a criminalidade violenta dos migrantes

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Como era previsível, a política irresponsável do governo socialista espanhol, que incentiva a migração ilegal, trouxe consequências funestas aos cidadãos espanhóis. Como era também previsível, os problemas estão a ser censurados pelos principais media sob a brutal pressão do politicamente correcto.

A Espanha prepara-se para seguir o caminho da França, da Alemanha, da Inglaterra e da Suécia onde os problemas foram abafados, a migração legal e ilegal assumiu proporções monstruosas e agora já nenhuma espécie de censura consegue abafar as epidemias de ataques à faca, com ácido (Londres), assaltos de motorizada, violações em grupo ou ataques com granadas a esquadras de polícia (Suécia). 

Naturalmente, a criminalidade é apenas uma parte do problema; o terrorismo e a desintegração de instituições como a escola pública contam-se entre as muitas consequências da importação de um volume desmedido de pessoas oriundas de países islâmicos com valores opostos aos valores das democracias liberais Ocidentais.

Os Portugueses devem perguntar-se se pretendem enveredar pelo mesmo caminho ou pelo caminho alternativo de países como a Polónia, a Hungria ou a república Checa que se distinguem pela ausência dos problemas acima citados e pela consequente paz social.

Ao contrário do que afirma o dogma da religião progressista, a Europa não tem qualquer obrigação de albergar o resto do mundo, os filhos não têm de pagar pelos erros reais ou fantasmados dos pais, e as características imutáveis dos indivíduos como a sua cor de pele não devem ditar uma qualquer diferença de tratamento dos indivíduos.

Já os governantes Europeus têm o dever solene de velar pelos interesses dos seus concidadãos. O contrário chama-se traição. E os povos da Europa estão a ficar cada vez mais fartos de serem atraiçoados pelos seus supostos representantes, como os resultados eleitorais nos diferentes países estão a tornar cada vez mais claro.