segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Última possibilidade antes da implosão do regime?



Para quem ainda acredita que é possível salvar o país a partir de dentro do regime, há dois partidos que se opõem à ditadura sanitária e ao roubo do futuro dos nossos filhos.


Os actuais partidos da Assembleia da República preparam-se para promover ou aceitar:


1. as injecções forçadas


2. o controle totalitário pelo certificado digital (que não se vai ficar por restaurantes e viagens de avião), 


3. a alteração ao artigo 27.° da Constituição de forma a permitir a detenção de cidadãos, sem apelo, por ordem de um funcionário do Estado mediante a mera alegação de razões de ordem "sanitária."


Os dois partidos cuja mensagem é frontalmente contra o avanço da noite totalitária são:


O ADN:

https://m.youtube.com/watch?v=ffJwabeo9Xk


E o ERGUE-TE:

https://m.youtube.com/watch?v=pg8glfEvcgU

Prepara-se a clique globalista e maçónica para roubar as eleições Portuguesas de 2022?

O voto antecipado e a colheita de votos a pretexto da fraude pandémica foram cruciais no roubo das eleições americanas de 2020.


Desde a colheita de votos por "brigadas" (eles usam mesmo a palavra) junto a Portugueses ludibriados para ficarem em falsa prisão domiciliária, até a organização e promoção de voto antecipado em massa com a desculpa esfarrapada do inofensivo omicron — tudo isto me lembra demasiado o roubo descarado das eleições americanas de 2020 que instalaram uma marioneta senil na Casa Branca, alegadamente com mais votos do que os que obteve, em seu tempo, o popular Obama, "vencendo" um Presidente que, não obstante os mil roubos pelo país fora, obteve ainda assim mais votos contados do que qualquer outro Presidente recandidato na história!


Citando o artigo da propaganda social:


"Na atual conjuntura de covid-19 em Portugal, o Governo anunciou que a votação antecipada em mobilidade nestas legislativas está preparada para um milhão e 200 mil eleitores, através de 2.600 secções de voto, que poderão ainda ser aumentadas, apelando à inscrição nesta modalidade para prevenir situações de isolamento na data das eleições."


No caso Português, como no caso americano, isto já está programado de longa data para obviar a qualquer dificuldade. 


Presentemente, os inimigos dos interesses estrangeiros que manobram o sistema político-mediático Português não são os partidos minoritários do sistema (CHEGA, BE, PCP, CDS ou PAN) mas sim o ERGUE-TE! e o ADN, os únicos dois partidos que criticam abertamente senão a fraude pandémica e o ataque biológico que constituem as injecções, pelo menos os abusos e a destruição do regime de direito constitucional.

domingo, 16 de janeiro de 2022

Sinais de Resistência à 3ª Dose da Injecção da Morte


Jorge Veloso, Presidente da Associação Nacional de Freguesias, comenta, em entrevista ao Observador, a fraca adesão à dose de reforço da injecção da morte que o governo generosamente propôs aos membros das mesas de voto e aos funcionários e eleitos das juntas de freguesia.


Segundo Jorge Veloso, em Coimbra, apenas cerca de 140 das 600 potenciais vítimas compareceram na primeira chamada para dose de reforço da injecção da morte. 


A fazer fé nos números citados pelo próprio, essas 140 pessoas constituem menos de 1/4 (23%) das vítimas potenciais, e não 1/3, como erradamente estimou Jorge Veloso.


Se estes números forem representativos da fraca adesão a nível nacional à dose de reforço da injecção da morte, compreende-se melhor o endurecimento recente das medidas de Apartheid sanitário e a continuada histerização da propaganda pandémica, não obstante a míngua de mortes e de hospitalizações imputáveis à C19.


(Aparentemente, não estará a decorrer com a eficácia desejável a reconversão, para o campo da C19, do número acrescido de mortes súbitas e de hospitalizações por miocardites, tromboses e AVCs.)