Jorge Veloso, Presidente da Associação Nacional de Freguesias, comenta, em entrevista ao Observador, a fraca adesão à dose de reforço da injecção da morte que o governo generosamente propôs aos membros das mesas de voto e aos funcionários e eleitos das juntas de freguesia.
Segundo Jorge Veloso, em Coimbra, apenas cerca de 140 das 600 potenciais vítimas compareceram na primeira chamada para dose de reforço da injecção da morte.
A fazer fé nos números citados pelo próprio, essas 140 pessoas constituem menos de 1/4 (23%) das vítimas potenciais, e não 1/3, como erradamente estimou Jorge Veloso.
Se estes números forem representativos da fraca adesão a nível nacional à dose de reforço da injecção da morte, compreende-se melhor o endurecimento recente das medidas de Apartheid sanitário e a continuada histerização da propaganda pandémica, não obstante a míngua de mortes e de hospitalizações imputáveis à C19.
(Aparentemente, não estará a decorrer com a eficácia desejável a reconversão, para o campo da C19, do número acrescido de mortes súbitas e de hospitalizações por miocardites, tromboses e AVCs.)
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