terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Novas Sevícias Injectivas no Horizonte



A Pfizer acaba de anunciar um acordo com a empresa Codex DNA para acelerar a produção das injecções da Covid-19, e um outro acordo com a Beam Therapeutics, uma empresa especializada na edição genética.


A tecnologia mRNA foi durante anos vendida aos investidores e à imprensa como uma cura milagrosa para o cancro que, até à injecção do "Vamos Ficar Todos Bem," apenas tinha sido usada em doentes oncológicos terminais e em pequenos e obscuros ensaios vacinais contra o Ébola — mas eis que, após brevíssimos e truncados ensaios clínicos, está a ser metida à força pela garganta abaixo de meio planeta.


De modo semelhante, a tecnologia de "edição genética" — isto é, de manipulação genética — está a ser vendida neste artigo com o exemplo de um coração de porco geneticamente manipulado implantado num humano.


Podemos ser estúpidos e acreditar na promessa implícita de que a Pfizer tem a tecnologia que nos vai permitir trocar órgãos gastos por órgãos de porco alterados — uma perspectiva porventura atraente para todos os que se dispuseram cientemente a serem inoculados com uma terapia genética experimental.


Alternativamente, podemos compreender que esta tecnologia servirá propósitos tão sinistros quanto os que se adivinham atrás das presentes injecções fazedoras de coágulos e de miocardites... 


Nomeadamente, podemos legitimamente suspeitar que o passe sanitário, que hoje em dia os tolos agitam alegremente para entrar nos restaurantes e nos cinemas, será igualmente empregue para os forçar a serem injectados com substâncias cujo fim será alterar a sua genética e a dos seus descendentes para servir os desideratos dos oligarcas globalistas.


A inteligência, o espírito critico e a independência que o sistema de ensino de massas não conseguiu remover inteiramente dos soldadinhos de chumbo da produção e do consumo serão porventura definitivamente eliminados pela edição genética do consórcio Pfizer/Beam Therapeutics.

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