quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Nova Contribuição Portuguesa para a Sepultura da Europa


Ao aceitar receber dez dos 147 migrantes a bordo do navio da ONG Espanhola Open Arms, Portugal volta a participar na manutenção do sistema de incentivos que recompensa as renovadas tentativas de migração ilegal para a Europa.

Esta capitulação política diante da migração ilegal de massas é a principal responsável pela multiplicação de mortes no Mediterrâneo ao encorajar mais pessoas a tentar a sua sorte.

A esmagadora maioria dos migrantes ilegais que atravessam algumas milhas do Mediterrâneo para logo serem colhidos pelos navios-táxi das ONG são homens em idade militar. Muitos deles declaram-se menores.

Um lugar "garantido" pelos traficantes custa à volta de 5000 Euros. ("Garantido" porque em caso de falhanço e sobrevivência, os traficantes "garantem" nova tentativa.)

A maior parte destes migrantes ilegais são indivíduos à procura de oportunidades económicas, a começar pela assistência social garantida pelos países Europeus. Poucos são verdadeiros refugiados, vítimas de guerra ou de perseguição política.

Muitos deles acabarão envolvidos em crimes, como Issa Mohammed, um Jordaniano que se fez passar por Sírio e que há poucos dias assassinou com uma espada de Samurai o seu colega de apartamento, Wilhelm L., por temer que este revelasse a sua identidade às autoridades alemãs.

Ou como Habte Araya, o emigrante Eritreu na Suiça que, no mês passado, na estação central de Frankfurt, empurrou para a frente de um comboio em movimento uma mãe e o seu filho pequeno causando a morte da criança. Araya chegou a figurar numa brochura promovendo a "integração de sucesso."

Apesar de estas notícias serem sistematicamente omitidas em Portugal e bastante silenciadas noutros países, a verdade é que a criminalidade e a insegurança directamente resultantes dos fluxos migratórios descontrolados dos últimos anos não cessam de crescer e constituem um barril de pólvora europeu que irá explodir brevemente.

Quem, como eu, for a Itália e visitar uma cidade como Parma ou, perto desta, a pequena cidade de Reggio Emilia, e vir a enorme quantidade de africanos jovens e do sexo masculino (18-40), montados em bicicletas ou a pé, com revolta nos olhos, a cruzar incessantemente e sem destino aparente as ruas da cidade, compreende porque é que os italianos votam em Salvini e se preparam para lhe dar uma vitória esmagadora caso o Presidente italiano convoque novas eleições para breve.

Quem, como eu, for ao sul de França e visitar uma das suas pequenas cidades, como Arles, onde, não fosse a arquitectura, se julgaria não em França mas em Marrocos, compreende porque é que o Rassemblement National foi o partido mais votado em França nas últimas eleições Europeias.

Fora da zona metropolitana lisboeta, Portugal tem sido em grande medida poupado a este fenómeno. Dada a censura de que este tema é objecto, a maior parte dos Portugueses desconhece que, na Europa Ocidental, está em curso um processo que, a termo, levará à substituição das populações autóctones por populações de origem extra-europeia, e ao fim das culturas nacionais europeias. Ao contrário do que alguns sustentam, o grand remplacement, ou grande substituição, como lhe chama o escritor francês Renaud Camus, não é uma "teoria." É um fenómeno. Observável.

O principal candidato a novo cimento aglutinador cultural e civilizacional da Europa é o Islão, que não é apenas uma religião, como também é um sistema político e, como o descrevem os seus proponentes, "um modo integral de vida." Face à pujança demográfica dos seus sujeitos, à determinação dos seus paladinos, à virulência da sua doutrina, e à colaboração dos idiotas úteis da esquerda, que julgam ver nos sujeitos do Islão o novo proletariado que hão de cavalgar, quem se lhe poderá opor?

Certamente que não os sofisticados Cristãos Europeus que, na sua maioria, não crêem senão molemente na sua fé; tão pouco os políticos tíbios, a quem basta acenar com uma bandeira de vítima para logo se dobrarem em concessões e desculpas; finalmente, não serão os seculares, os laicos, os ateus ou os agnósticos, rebatidos nas suas pequenas esferas pessoais, a defender as tradições Europeias das Luzes, da Racionalidade e da Urbanidade.

Com os seus bons sentimentos, os Europeus cavam a sepultura da sua civilização e traem os sacrifícios dos seus antepassados.