sábado, 27 de fevereiro de 2021

A História não rima por esquecimento mas por cobardia


Em 1914, as gerações que cresceram num mundo onde as batalhas podiam decidir-se num dia e os cavalheiros se batiam em duelos, não estavam equipadas para conceber uma guerra em que os soldados eram mortos às centenas com metralhadoras e gás mostarda.

Em 1941-45, o mundo não quis conceber que milhões de pessoas pudessem ser abatidas como animais a uma escala industrial.

Em 2015-2021, os jornalistas e políticos ocidentais não querem realmente pensar que o Partido Comunista Chinês extrai órgãos de prisioneiros políticos e de consciência, os quais são abatidos por esse meio e para esse fim. Também não querem realmente pensar no genocídio dos Uigur pelo mesmo Partido Comunista Chinês. Ninguém quer pensar em coisas horríveis que acontecem no país-fábrica dos seus smartphones.

Em 2020, um conjunto de oligarcas (entre os quais figuram proeminentemente George Soros, Mike Bloomberg e Mark Zuckerberg), de operacionais democratas, e de apparatchiks do "deep state" (burocratas instalados no aparelho pela anterior administração Soros, cuja figura de proa, Barak Obama, continua a ser um importante pivot), auxiliados pelo Partido Comunista Chinês, organizaram e executaram uma operação multidimensional para roubar as eleições de 2020 a Donald Trump, que viu assim ser-lhe subtraída o que de outro modo teria sido uma vitória colossal. Apesar de as provas se acumularem em dezenas de milhares de folhas de documentos, várias centenas, senão mais de um milhar, de affidavits (declarações juramentadas, tanto mais relevantes quanto o perjúrio é um crime passível de pena de prisão nos EUA), gravações de vídeo vigilância de flagrante delito, e abundantes registos de interferência informática nas máquinas da Dominion Voting Systems, os jornais e televisões repetiram incessantemente o mantra "acusações infundadas," ao passo que o Twitter de Jack Dorsey e o Facebook de Mark Zuckerberg censuraram massivamente nas suas redes todas as informações contrárias à mentira oficial, antes, durante, e depois das eleições.

Em 2020-2021, a década de esforços pró-vacinais lançada por Bill Gates em 2010, depois do fiasco da gripe suína (H1N1), produziu finalmente os seus frutos com o SARS-CoV2. Às primeiras notícias de que um possível coronavirus novo teria aparecido na China, a maquinaria estava pronta, o Dr. Christian Drosten (virologista Alemão que já dera provas de grande zelo alarmista com o H1N1) não tardou em fabricar a martelo o seu teste PCR a partir, não do conhecimento do presumido novo vírus, mas de bases de dados de coronavirus anteriormente conhecidos, e bastou-lhe a confirmação de que os pacientes chineses testavam positivo ao teste calibrado com os seus parâmetros para, com a intercessão de amigos poderosos, fazer proclamar o seu teste PCR do “novo coronavírus” pela OMS como o novo padrão dourado do entretanto rebaptizado Covid-19, o primeiro síndrome na história que pode ser identificado sem sintomas e mediante apenas um teste a um vírus que foi concebido na ausência de uma amostra isolada do dito vírus! Mesmo um teste PCR específico (o que o do Dr. Drosten não é) deveria limitar-se a 20-25 ciclos de amplificação e nunca ultrapassar os 30 ciclos, uma vez que, segundo os especialistas, tal conduz a uma proporção crescente de falsos positivos, senão mesmo apenas a falsos positivos em contextos de baixa prevalência da infecção. Ora, a OMS, absurdamente, contra o saber estabelecido, preconizou a realização de testes até 40 ciclos, sendo que nos EUA, no Canadá e, possivelmente, noutros países, estes foram realizados até aos 45 ciclos! (Em Janeiro a OMS "retratou-se" discreta e muito parcialmente, emitindo sinais, numa nova recomendação, para que seja reduzido o número de ciclos, facto este que coincidiu com uma mágica redução global dos "casos" positivos — mágica e conveniente, uma vez que a outra fraude, o roubo das eleições presidenciais americanas, já tinha sido perpetrada com sucesso).

Paralelamente ao teste PCR fraudulento promovido pela OMS, a maior parte das administrações públicas de saúde (incitadas pela OMS?) alterou as regras de atribuição da causa da morte tornando muito fácil catalogar como morte Covid-19 mortes que, no passado, mutatis mutandis, nunca teriam sido atribuídas a uma doença infecciosa. Embora as informações sejam convenientemente silenciadas e obscurecidas, responsáveis públicos de saúde têm admitido, em vários países (entre eles Portugal), que basta a existência de um teste positivo no mês anterior para que uma morte por qualquer causa seja atribuída ao Covid-19. Sejamos explícitos: se, nos EUA, em Portugal ou no Reino Unido, entre muitos outros países, uma pessoa tem um teste positivo (o que, já vimos, não significa nada) e, uma semana depois, é atropelada e morre imediatamente, a sua morte é administrativamente atribuída ao Covid-19 e vai engrossar os dramáticos números de mortes pelo vírus diariamente debitados pelos “jornalistas.”

Sem que seja sequer necessário colocar em causa a existência de um novo coronavirus (o que em si não é nada de extraordinário, uma vez que há vários em circulação), estes factos apontam inequivocamente para a evidência de uma falsa pandemia, de uma pandemia fraudulenta ou, se se quiser, de uma pandemia fabricada. Laboriosa e cuidadosamente.

Entretanto, ainda o mês de Julho de 2020 não se tinha escoado e já Klaus Schwab, o octogenário fundador e animador mor do Fórum Económico Mundial, essa agremiação planetária de oligarcas, publicara (com Thierry Malleret) um livro intitulado Covid-19: O Grande Reset, expressão que, legítima na boca dos conspiradores, é rebaixada a "teoria da conspiração" quando pronunciada para denunciar as intenções nela expressas. É que, do mesmo modo que devemos todos fechar os olhos às terríveis fraudes "covidianas" acima descritas, também devemos passar ao lado do facto de o Fórum Económico Mundial servir há anos de palco a George Soros, personagem a ignorar sob pena de acusação de anti-semitismo, e cuja especialidade é a interferência sistemática, tenaz e insidiosa na cultura e na vida política de múltiplos países no sentido da dissolução dos seus valores, das suas tradições, das suas fronteiras e, em suma, da sua identidades e da sua continuidade nacional. Devemos também ignorar escrupulosamente que Bill Gates, o "rei da vacinação a todo o custo," é um dos principais financiadores do Fórum Económico Mundial. Devemos igualmente esquecer que Bill Gates é o fundador e o principal financiador da GAVI, uma "ONG" que se apresenta como o market-maker do mercado das vacinas, coordenando-se com a OMS ao nível das políticas e das recomendações, e fazendo a articulação entre os países-alvo da ubris vacinal gatesiana e as farmacêuticas multinacionais, às quais garante o financiamento da sua participação no negócio. Naturalmente, também devemos fazer vista grossa ao facto de a fundação de Bill Gates ser o segundo maior financiador da OMS (e até o primeiro durante o breve período em que o Presidente Trump suspendeu a subvenção americana). Poderíamos também recordar o papel do matemático Neil Ferguson, com os seus modelos catástroficos e totalmente errados, que serviram de pretexto aos confinamentos draconianos, ou até mencionar o facto de este dirigir a Vaccine Impact Modelling Consortium, uma organização sedeada no King's College de Londres, e que desempenha um papel nevrálgico na galáxia vacinal de Bill Gates, e que, como não podia deixar de ser, também é financiada pela fundação deste.

Voltando à data 2020-2021, permito-me agora, sem mais delongas, reinscrevê-la na sucessão dos paralelos geopolíticos acima referidos para dizer que, aqui também, ninguém percebe o que se está a passar porque o mínimo denominador a que se chama de opinião pública apenas consegue ver o presente pelo o filtro dos exemplos passados, e é completamente incapaz de conceber o novo. Neste caso, o que se passa diante dos nossos olhos — e que a dócil e manipulada “opinião pública” não deixa de remeter infalivelmente para os domínios da fantasia ou da ficção científica — é a primeira tentativa concertada, por parte de um pequeno grupo de indivíduos imensamente ricos e poderosos, de instituir uma ditadura planetária tecnofascista que os próprios não deixaram aliás de, em inúmeras ocasiões, identificar e descrever com expressões como “a nova ordem mundial,” “o governo mundial” e, agora, “o Grande Reset.” Assim que são assinaladas pelos críticos, estas designações tornam-se imediatamente risíveis marcas de "teorias da conspiração," essa acusação-mecanismo-de-defesa mediante a qual as pretensões totalitárias de um punhado de oligarcas mundiais e dos seus sequazes políticos são exibidas em pleno dia na praça silenciada da opinião pública. Pois, no futuro não muito longínquo, também disto se dirá, como do holocausto nazi, ou do massacre de 14-18: "ninguém podia imaginar," com o que se significará, como de costume: "a boa sociedade calou-se e ninguém de peso teve a coragem de arriscar o seu crédito social dizendo o que estava diante dos olhos de todos."