quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

O vírus totalitário e os seus pandistéricos

O teste PCR é um dos pilares em que assenta a tese da pandemia do coronavirus chinês. Sabemos há algum tempo que o teste nunca devia ter servido de teste diagnóstico, e que, acima de um certo número de ciclos (25 para uns, 30 para outros), produz uma tal proporção de falsos positivos que se assemelha mais aos testes medievais para determinar a possessão pelo demónio do que a um instrumento científico.

Mas não nos devemos esquecer nunca de que este teste medieval da possessão pelo demónio-corona funciona em parelha com os critérios de atribuição das mortes ao vírus chinês. Em Portugal, pela admissão pública da própria directora da DGS, um indivíduo que morre tendo antes (o quanto antes? uma semana? um mês? dois meses?) testado positivo — circunstância que essa senhora equaciona abusivamente com o "estar infectado," ignorando totalmente a questão dos falsos positivos — é contabilizado como uma "morte Covid-19," independentemente da causa efectiva real da morte.

Idênticos critérios abusivos de atribuição de mortes ao vírus chinês estão a ser utilizados em vários países, entre eles a França e os EUA, mas seguramente em muitos outros, provavelmente a maioria.

Neste momento, não tenho grandes dúvidas de que estamos diante de uma falsa pandemia, uma monumental farsa orquestrada, ao nível internacional, por forças que vivem na sombra, com o objectivo de controlar e subjugar os povos afim de instaurar um regime totalitário global.

Não tendo conseguido evitar o Brexit e a vitória de Trump em 2016, as mesmas forças estão presentemente a tentar manipular o povo Americano e o mundo para que aceitem uma fraude eleitoral que ficará para a história como a mais exposta e documentada de sempre, e que, a ser consumada, assinará o fim da República Americana.

Não presumo que a D.ª Graça ou sequer a ministra da saúde percebam que fins estão a servir. Provavelmente não fazem ideia do que está a acontecer, como a maior parte da população, alimentada por uma comunicação social já inteiramente subjugada e por redes sociais e motores de pesquisa algoritmicamente censurados.

Entretanto, penaliza-me enormemente, quando ando na rua, ver os novos servos da gleba, passeando-se voluntariamente amordaçados ao ar livre, quando, tanto quanto sei, nenhum estudo sério demonstra qualquer utilidade no uso de máscara no exterior.

Com o desaparecimento da liberdade de movimentos, e agora até da liberdade de respirar sem impedimentos, desaparece o pouco de democracia que nos restava. Quem contestar a nova teologia vírica será provavelmente ignorado ou, se tal não for possível, apodado de desequilibrado; faltam ainda alguns anos — mas já não muitos — até que os dissidentes sejam sumariamente desaparecidos, como é prática na China.

O vírus, quanto a ele, não passa evidentemente de um pretexto que a qualquer momento será substituído por um outro, mais fresco, mais útil, mais oportuno — mais assustador.