quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Os Olhos Abertos


As mortes súbitas, também conhecidas como "paragem cardiorrespiratória," inconspícuas em 2020, sucedem-se num populoso cortejo macabro desde que as injecções da mortes foram introduzidas sob a falsa designação de "vacinas."

Debaixo de um espesso manto de propaganda, manipulação e intimidação, conjuntamente tecido pelos poderes político, mediático, e biomédico, todos eles generosamente recompensados pela grande indústria farmacêutica, a realidade do genocídio em curso está diante de todos.

É melhor abrir já os olhos para o horror da verdade do que tê-los abertos no último espasmo de uma destas mortes súbitas.



Homem morre no IC19 após despiste por doença súbita (15/02/2022)


Despiste de um motociclo em Viseu provoca um morto (14/02/2022)


Morreu o cineasta Lauro António (03/02/2022)


Morreu o ator Rogério Samora. Tinha 63 anos (15/12/2021)


Jovem de 21 anos sofre morte súbita dentro de autocarro com destino a Lisboa (03/11/2021)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Serão mentirosos e assassinos honestos a contar votos?


A contraciclo do que se passa noutros países, e a começar pelo Canadá, a Resistência ao Cavalo de Tróia pandémico do Projecto Totalitário Global encontra-se profundamente desmoralizada em Portugal.


A causa óbvia deste abatimento anímico encontra-se no resultado das eleições legislativas. 


Em virtude da magia eleitoral, que faz desaparecer a abstenção e os votos brancos e nulos, assim como da pequenez dos círculos eleitorais e do método de Hondt, que inflaccionam os grandes e aniquilam os pequenos, 41,50% de 52,19% dos eleitores resultam numa maioria absoluta na Assembleia da República quando, na realidade, os votos no PS correspondem apenas a 21,66% dos eleitores — menos de um em cada quatro [1].


São as regras do jogo que os políticos impuseram aos Portugueses e que estes acataram, com indiferença.


Subsiste, no entanto, no meu espírito, uma questão importante. 


Tendo assistido ao roubo histórico das eleições presidenciais americanas, a uma operação de "false flag," no dia 6 de Janeiro de 2020, que encenou a mentira de uma tentativa de tomada de poder pela força, e, por fim, à instalação, na Casa Branca, de uma marionete senil, controlada por Xi Jinping e por George Soros (e operada, no dia a dia, por Barack Obama, a partir da sua sala de comunicações de alta segurança, a escassas milhas da Casa Branca), tenho fundadas dúvidas quanto à autenticidade dos números resultantes das últimas eleições legislativas em Portugal.


Talvez tenha apenas a minha ignorância e a minha falta de diligência como culpados do meu desconhecimento sobre o processo eleitoral, sobre os protocolos de contagem e sobre a comunicação e agregação de votos a nível nacional. 


Como este processo é tornado seguro? Quais são as garantias que apresenta, e, nomeadamente, quais são os processos de verificação e de conferência de dados utilizados?


Sabendo também que se instituiu a novidade dos centros de voto antecipado, onde este ocorreu vários dias antes do dia das eleições, gostaria de conhecer aquilo que os americanos chamam de "cadeia de custódia": quem foi, em cada local, responsável pelo armazenamento, pela segurança e pela integridade dos boletins preenchidos? 


Onde estão os documentos, as assinaturas, as testemunhas e, a montante, os protocolos instituídos para garantir que ninguém pôde acrescentar, modificar ou substituir os boletins de voto preenchidos pelos eleitores?


O PSD tem dúvidas sobre a integridade das eleições na diáspora, sobre as quais, não estando no governo, não tem grande visibilidade nem grande poder.


Pelo que me toca, não tenho nenhuma visibilidade nem qualquer poder sobre os processos eleitorais no território nacional. Suspeito que pelo menos 99% dos meus concidadãos se encontram em posição idêntica.


Como nunca tive grande preocupação em ocultar a extraordinária extensão da minha ignorância nos mais variados domínios, talvez, ao colocar estas questões, para mim óbvias, mas decerto pouco evidentes para muitos, possa prestar um serviço útil aos meus concidadãos, em particular aos que se reconhecem como membros da chamada Resistência.


Tendo focado toda a nossa atenção e todo o nosso esforço investigativo nos procedimentos pelos quais as autoridades públicas portuguesas (como outras) construíram a narrativa fraudulenta da alegada pandemia, sabemos, por exemplo, que os números de "mortos pela Covid-19" são uma fabricação criminosa e desavergonhada.


Porque razão quem fabricou números de "mortos pela Covid-19" não haveria de fabricar números de votos em si mesmo de forma a reforçar a sua posição, desmoralizar os críticos e encobrir os seus crimes?


Com um Estado e com uma elite corrompidos e criminosos, que não hesitam em mentir e em inocular crianças com uma substância experimental que já matou um número incalculável de pessoas e feriu muitas mais, o poder não merece a presunção de inocência.


Sei que há muitos Portugueses adormecidos que votaram cegamente nos seus algozes (sejam estes, aliás, do PS, do PSD, do PCP, do BE, do PAN, do Livre, do CDS, ou do Chega). 


Mas não tenho qualquer fé nos resultados das legislativas.


[1] Dados corrigidos a 10/02/2022 para contemplar os resultados globais e não apenas os resultados no território nacional. Naturalmente, a abstenção é muito superior: um aumento da "pequena abstenção" (eleitoral) que traduz a "grande abstenção" (exílio).


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Redução controlada e gestão do stock humano no século XXI


O democídio vacinal do Século XXI não tem de resolver o problema da organização e transporte das vítimas para os campos de extermínio uma vez que, nos países ditos desenvolvidos, tem sido suficiente utilizar uma combinação de propaganda multicanal e a implementação de um sistema de incentivos e de coerções cujas  ilegalidade e inconstitucionalidade são geralmente eficazmente negadas pela malha cerrada da propaganda.

Em alguns países do terceiro mundo, onde os mais pobres e grande parte da população rural se encontram não apenas fora dos circuitos audiovisuais e informáticos da propaganda como para além do alcance regular das dependências cultivadas pelo Estado e pelo sistema económico de mercado, não resta outra alternativa que não as práticas genocidárias do século XX: torna-se necessário localizar, deter e manietar as vítimas afim de proceder à administração do meio de extermínio.

Não obstante as dificuldades colocadas pelas sociedades e estratos populacionais menos sujeitos aos meios de propaganda e de coerção, os herdeiros espirituais do Dr. Mengele encontraram uma opção muito mais sofisticada do que o gás Zyklon B.

Com efeito, as actuais injecções da morte, para além de servirem outros propósitos nos que lhes sobrevivem, pelo menos temporariamente (como a introdução de nanotecnologia que permite incluir os corpos humanos na internet das coisas), têm a extraordinária vantagem de permitir que a execução seja aparentemente aleatória — ou seja, ela pode ou não ocorrer num dado período de tempo, — assim como dissociar, na esmagadora maioria dos casos, o momento do colapso do momento de administração do meio de execução.

Com a assistência do denso e incessante manto de propaganda, tem sido possível produzir uma taxa importante e sustentada de mortalidade e morbilidade sem que a generalidade da população, correctamente integrada nas redes de dependência do Estado e da economia de mercado, se aperceba da relação causa-efeito.

Quanto aos administradores dos meios de extermínio, mesmo os que operam no terceiro mundo encontram-se inerentemente integrados nas referidas redes e sujeitos à cobertura desinformativa, pelo que é possível manter o seu contributo para o processo e, ao mesmo tempo, a sua boa consciência e normal integração na sociedade, com todas as vantagens logísticas que daí decorrem.

Na realidade, tem mesmo sido possível recuperar uma parte do efeito dos esforços de extermínio em "feedback loop positivo,” requalificando-a como pertencente à categoria fundacional da propaganda, ou seja, como resultando da terrível doença. (Note-se, de passagem, o contributo, para esta recuperação, do requerimento da passagem de 14 dias após a última injecção para a integração na categoria “vacinado,” permitindo assim categorizar todas as mortes anteriores como de “não vacinados.” A boa organização conhece-se pelo cuidado com os detalhes.)

Seja no primeiro ou no terceiro mundo, no entanto, o uso das sofisticadas injecções combinando a terapia genética experimental propriamente dita e o "adjuvante" óxido de grafeno, permite libertar os executores da complicação adicional do tratamento dos corpos resultantes, cujo fluxo, algo aleatório mas estatisticamente regular e dissociado da administração dos meios de extermínio, pode assim ser processado pelos mecanismos psico-sócio-económicos próprios e orgânicos em cada sociedade. 

A relativa variedade dos mecanismos e apresentações clínicas de morbilidade e de mortalidade assim como a nano-escala dos factores causais (proteínas-pico e nano-partículas de óxido de grafeno), proporcionam vectores adicionais de camuflagem.

É razoável presumir que os arquitectos do democídio em curso pretendam manter este status quo dinâmico o máximo de tempo possível afim de que as sociedades humanas processem elas próprias o seu democídio até que a dimensão populacional visada seja conseguida, ao mesmo tempo que introduzem as transformações estruturais no sistema sócio-económico necessárias à prossecução dos seus fins ulteriores: avançar de forma integrada para o controlo e transformação (para fins de controlo) dos sistemas humanos, biológicos e ecológicos do planeta.