segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Ligados à internet pelas injecções da morte


A tecnologia que liga o organismo à internet mediante componentes de grafeno tem sido explorada e detalhada em artigos científicos durante a última década.


Tal tecnologia é compatível com, e explica as, observações que têm sido feitas sobre: 


• os efeitos magnéticos nos injectados, 


 a detecção por Bluetooth de endereços MAC nos injectados, 


• a detecção de estruturas fractais no sangue dos injectados compatíveis com o efeito conhecido de auto-organização em estruturas fractais do óxido de grafeno em condições idênticas de meio de suspensão e temperatura,


• a detecção, por microscopia electrónica [1], nas ditas "vacinas," de estruturas compatíveis com as estruturas standard de óxido de grafeno descritas e reproduzidas na literatura científica disponível.


E sim, a "história" do 5G não é uma fantasia. A elevada frequência do 5G (pequeno comprimento de onda) é particularmente apropriada para a troca de sinais electromagnéticos com nano-estruturas apropriadas. 


E o grafeno é efectivamente o material ideal que permite a tais estruturas a captação e emissão de comprimentos de onda suficientemente grandes para percorrerem até um metro dentro de de um meio biológico e para poderem ser captadas fora do organismo por um dispositivo 5G, como um telemóvel, capaz de fazer o relais com um servidor remoto na internet.


Mantive durante muito tempo a dúvida sistemática sobre a possibilidade deste escândalo que é a inoculação forçada e secreta de componentes que ligam o corpo humano à internet e que visarão recolher informação e condicionar remotamente seres humanos.


Isto é ainda mais sórdido e trágico do que o assassínio puro e simples, imediato ou a termo. Infelizmente, tudo leva a crer que ambos os objectivos são reais.


Quem não morrer e continuar a receber as injecções poderá tornar-se parte do novo sub-sector da internet-das-coisas: a internet-dos-corpos.


Ver: Redes de nanocomunicación inalámbrica para nanotecnología en el cuerpo humano


«...las personas inoculadas con la mal llamada vacuna del c0r0n@v|rus, tendrían instalado sin saberlo el hardware necesario para su control remoto e inalámbrico, quedando identificados con una dirección MAC, que permite diferenciar la transmisión de datos de unos individuos a otros. El protocolo TS-OOK puede transmitir las cabeceras de los paquetes de datos de forma similar a como lo haría el modelo de comunicación cliente/servidor en Internet. Los datos enviados con el identificador MAC de cada persona, probablemente son recibidos por su teléfono móvil y remitidos a través de Internet a un servidor con un banco de datos masivo, para su gestión y administración con técnicas de Big-Data e Inteligencia Artificial.»

 

[1] Por lapso escrevi originalmente "análise espectrográfica." Embora esta última tenha sido usado para identificar a assinatura de carbono destas estruturas, a identificação e caracterização das mesmas foi realizada com microscópio electrónico pelo Prof. Pablo Campra Madrid da universidade de Almeria. (Nota de 2023).

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

O Caminho da Serpente

 

Já percebemos que está em vias de instalação um sistema de controle total através do certificado digital que rapidamente deixará de ser apenas sanitário para condicionar o acesso a TUDO.


Mas há um outro aspecto da Nova Ordem Mundial em curso de instalação de que nem todos se apercebem. 


As injecções da morte não são apenas um instrumento de despopulação e um pretexto para exercer o controlo social e a imposição do certificado digital como meio de controlo total.


As injecções da morte são um primeiro vector, ainda incipiente, de alteração genética e de integração do corpo humano no sistema tecnológico global.


As restrições aos não-injectados são um Cavalo de Tróia que visa ilegalizar o corpo humano natural, não-OGM.


A auto-preservação assim como a preservação do planeta e da Natureza não passam de um logro para melhor convencer os humanos a submeterem-se a uma Ordem concebida para os destruir.


Não é por acaso que os proponentes do transhumanismo são os mesmos que defendem a engenharia ambiental à escala planetária para "salvar a Terra."


Do transhumanismo ao transnaturalismo é um pequeno passo que já foi dado enquanto dormíamos. 


Não é apenas a espécie humana que os tecnocratas pretendem "melhorar" até evacuar todas as "imperfeições" biológicas.


Do mesmo modo que não se deterão após a instalação de um sistema de administração de ARNm que instrumentaliza os ribosomas das células humanas para produzir uma proteína artificial que destrói o corpo por dentro...


...também não se deterão quando acabarem de espalhar nano-partículas na estratosfera afim de, alegadamente, deflectirem uma parte da radiação solar.


No longo-termo (mas não tão longo quanto se pode julgar), a ambição delirante que anima secretamente os tecnocratas é a de substituir, peça a peça, os corpos humanos e a Natureza até que, no fim, apenas reste um gigantesco e intrincado sistema tecnológico — uma máquina de máquinas controlada até ao seu mais ínfimo pormenor por uma entidade, um deus ao qual eles próprios se terão entretanto assimilado.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Desobediência Civil e Substrato Informacional

https://t.me/disclosetv/5913


Enquanto os Portugueses não forem capazes de desobediência civil a regras e regulamentos criminosos que atentam contra a dignidade e os direitos humanos, os políticos e aqueles que os telecomandam continuarão a oprimir e a matar os cidadãos.


Os meios de propaganda social onde os carneiros teimam em enterrar a cabeça em exclusividade não mostram nada disto, mas a verdade é que os actos de desobediência civil e os protestos e manifestações com dezenas e centenas de milhares de pessoas se sucedem pela Europa fora.


O déficit de alfabetização e de literacia dos Portugueses quando comparados com o resto da Europa nas décadas de cinquenta e sessenta não foi realmente mitigado. Apenas se deslocou para as áreas de literacia que hoje em dia fazem a diferença: a capacidade de procurar e obter informação para além dos meios de propaganda social actualmente controlados pelos globalistas tecnocratas e pelos seus serventes locais.


Aqueles que, hoje em dia, estão confinados à TV oficial e aos principais jornais/revistas/rádios/sites — como RTP, SIC, TVI, TSF, Renascença, DN, JN, Expresso, Sábado, Visão e semelhantes — assim como às redes sociais censuradas (Facebook, Instagram e Twitter) são como os analfabetos dos anos 50.


São os novos servos da gleba "informacionais," independentemente da sua conta bancária. 


Uma boa parte dentre eles são escravos involuntários uma vez que não dispõem da capacidade de aprender e de aceder aos meios — geralmente informáticos mas de moderado nível de dificuldade técnica — que lhes permitiriam romper o bloqueio informativo a que se encontram sujeitos.


Outros, e não poucos, são servos voluntários. Com um pequeno esforço seriam capazes de usar inteligentemente um motor de pesquisa ou de inscrever-se e de usar uma rede social não censurada. Mas recusam-se a fazê-lo porque perferem manter-se protegidos atrás da venda com que outros taparam os olhos enquanto as sucessivas injecções da morte fazem o seu caminho, lento ou súbito, na sua fisiologia.


Muitos destes indivíduos assemelham-se a toxicodependentes, capturados pelo vício informativo lenificante que os embala há anos.


Podemos despertar alguns — não convencendo-os, mas deixando-lhes uma pergunta ou apontando uma incoerência na muralha de mentira que delimita a baixa esfera informacional em que se encontram presos.


Acresce que a pressão injectiva e a brutalidade das demais medidas estão a estremunhar um número cada vez maior destes adormecidos.


Impõe-se-me uma palavra sobre todas aquelas pessoas que, não dispondo dos meios educacionais e técnicos que lhes permitiriam romper facilmente a barreira da censura, não sofrem do completo embotamento da faculdade moral que parece afligir uma grande parte dos escolarizados do nosso país. 


Há muitas pessoas "simples," "modestas," como sói dizer-se, que vêem claramente os crimes e as abjecções em que a maior parte da nossa sociedade está activa ou passivamente comprometida.


Julgo discernir, presentemente, a convergência do lento processo de despertar de uma parte dos drogados da propaganda com a radicalização cada vez mais descarada do ataque ao povo, o que poderá desembocar, a breve trecho, numa súbita repolarização do campo de consciência nacional. 


Quando um número suficiente de Portugueses perceber que a sua vida não está apenas em jogo como foi deliberadamente colocada no altar sacrificial pelas "autoridades" — nesse momento será ultrapassado o medo de dizer: "O rei vai nu."


Na realidade, o "rei" está podre e não passa de um instrumento do mal, há muito desertado por qualquer réstia de alma humana. Quando uma massa crítica de cidadãos o compreender, os Portugueses serão tão capazes de desobediência civil como outros povos. Nessa altura, todavia, talvez já não seja a hora da desobediência civil mas sim a da revolta popular.