sábado, 23 de outubro de 2021

Apartheid Escolar e violação de dados confidenciais impostos às crianças Portuguesas cujas famílias recusaram sujeitá-las a tratamento genético experimental

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Presentemente, nas escolas públicas Portuguesas, em caso de alegada exposição a pessoas que testaram positivo à C-19, os alunos não-injectados com a terapia genética experimental, que tem sido fraudulentamente apresentada como uma vacina para a C-19, estão a ser discriminados ao serem classificados como “contactos de alto risco” e coagidos pelo ministério da saúde a cumprir 10 dias de detenção domiciliária, ao passo que os seus colegas injectados com as drogas experimentais podem continuar a frequentar a escola e a gozar das suas demais liberdades e direitos constitucionais. Isto ao arrepio do facto amplamente conhecido de que as injecções não impedem nem foram concebidas para impedir o contágio do suposto vírus.

Mais pude constatar que listas dos alunos não-injectados são facultadas, presumivelmente pelo ministério da saúde, às escolas e a professores, e que as identidades dos alunos cujas famílias recusaram a referida terapia genética experimental são publicamente expostas pelos professores nas suas salas de aula.

As injecções com os tratamentos genéticos experimentais da C-19 já fizeram várias dezenas de milhar de mortos e milhões de feridos de acordo com os dados oficiais recolhidos pelos sistemas de vigilância medicamentosa nos EUA, na Europa e na Grã-Bretanha. Estima-se que os números reais sejam superiores em uma ou duas ordens de magnitude.


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