quinta-feira, 5 de agosto de 2021

O Campo de Batalha




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Um dos aspectos mais fastidiosos da colossal mentira em que o sindicato dos oligarcas e os seus servos tecnocratas nos mergulharam é a necessidade em que coloca todos aqueles que desejam preservar a sua integridade moral e intelectual de constantemente reestabelecer factos e conhecimentos relativamente elementares que resistem a todos os desafios da razão e da observação apenas para serem sumariamente negados pelos desígnios tirânicos de alguns e pela fraqueza cobarde da maioria.

As máscaras não oferecem uma protecção significativa contra vírus em ambientes fechados e muito menos ao ar livre, e o seu uso continuado é prejudicial à saúde física e mental, particularmente das crianças. Em Março de 2020 ainda se dizia a verdade sobre isto. Desde Maio de 2020, mente-se.

Os testes PCR são uma fraude que permitiu, entre outras coisas, fazer desaparecer a gripe reciclando-a como C19. 

Algures entre 25 e 35 ciclos de amplificação, os testes PCR deixam de detectar matéria viral reprodutível para detectar, na melhor das hipóteses, fragmentos virais inviáveis, “nucleótidos mortos,” para citar Anthony Fauci num dos momentos em que não estava a mentir. 

Resultados positivos de testes PCR obtidos com mais de 35 ciclos de amplificação são, com uma probabilidade de 97% e crescente, falsos positivos. 

Desde o início da pandemia, a OMS recomendou o uso de até 45 ciclos de amplificação. Todavia, os resultados analíticos individuais dos testes PCR, a partir dos quais são tomadas todas as decisões clínicas, legais e políticas, não revelam o número de ciclos utilizado ou limite (threshold). 

Infelizmente, o número excessivo de ciclos de ampliação é apenas um de vários problemas técnicos que tornam o teste PCR para o Sars-CoV-2 infiável e muito provavelmente uma fraude.

As chamadas “infecções” C19 não o são necessariamente. São apenas testes positivos. Como os testes parecem ter sido construídos para falhar, só Deus sabe a que corresponde um resultado positivo em cada caso particular. 

Apesar de vários estudos conduzidos até à data, não existe prova científica de que o contágio a partir de assimptomáticos seja estatisticamente relevante em termos epidemiológicos. Mesmo o contágio a partir de pré-simptomáticos parece ser um fenómeno improvável. É importante recordar que os “assimptomáticos” são definidos a partir de testes PCR positivos.

Até 2020, era do conhecimento comum dos especialistas que as infecções respiratórias agudas, como a C19, só são significativamente contagiosas quando estão presentes sintomas, pela simples razão de que uma carga viral suficiente para ser contagiosa provoca inevitavelmente sintomas, e que se estes não estão presentes, dificilmente a carga viral é suficiente para permitir o contágio.

Também é do conhecimento comum entre os especialistas que a testagem de massa de pessoas sem sintomas gera mecanicamente um aumento do número absoluto e relativo de falsos positivos, o que é tanto mais verdadeiro no caso do teste PCR para o Sars-CoV-2. Quanto menor a prevalência do alvo do teste (um vírus) na população testada, maior a proporção de falsos positivos no total de positivos. Assim, apenas podemos concluir que as autoridades públicas de saúde sabem que, ao multiplicar as ocasiões de testagem, estão a multiplicar os falsos positivos.

Em Portugal, como noutros países, esse aumento de testagem, que começou pelas escolas e depois se estendeu como condição de acesso a múltiplas actividades, coincidiu com o fim do período sazonal de maior circulação dos vírus respiratórios.

Discretamente, autoridades de saúde e os media deslocaram o foco de atenção das mortes imputadas à C19 (cujo número diminuiu significativamente) para as os “casos” ou “infecções,” ou seja, para os testes positivos, provavelmente falsos na sua maioria, proporcionados pela testagem de massa.

As políticas de testagem de massa foram manifestamente orientadas para coagir as pessoas para que estas escolham ser inoculadas com as terapias genéticas experimentais que estão a ser vendidas à população como “vacinas.” Este processo serve também para implementar o “passaporte digital” ou “passe sanitário” como meio de controlo da população. Assim, não obstante o facto de os injectados também poderem, segundo as autoridades de saúde e os fabricantes das injecções, contaminar e serem contaminados pelo vírus, apenas os não injectados são obrigados a submeterem-se à testagem sistemática afim de acederem a vários serviços e espaços comuns.

Quem observar um indivíduo apanhar sobretudo seixos pretos numa praia e poucos de outras cores não ficará espantado quando o indivíduo exibir uma mão cheia de pedras pretas. Também não lhe dará qualquer crédito se o indivíduo oferecer os seus seixos como prova de que a praia tem mais seixos pretos do que de outras cores. No entanto, quase todos os jornalistas e comentadores televisivos aceitaram passivamente as afirmações das autoridades de saúde quando estas, no contexto da testagem massiva nas escolas, afirmaram que as “infecções” estavam nesse momento a atingir sobretudo os mais novos. Também agora aceitam, com igual assentimento asinino, a ideia de que as “infecções” estão a atingir sobretudo os não-injectados.

Nada nesta forma de estupidez colectiva é novo ou surpreendente. A psicologia social sabe há muitas décadas que, na esmagadora maioria das pessoas, a razão e a observação são rapidamente obliteradas pelo poder da influência social. Os homens perceptivos, esses, sempre o souberam.

Até 2020, o confinamento em massa de pessoas saudáveis nunca foi usado como política de gestão de pandemias. Esta medida foi utilizada pela primeira vez na província de Hubei pelo regime comunista Chinês, sem qualquer justificação científica, e logo replicada em boa parte do resto do mundo. Até hoje, não há evidência científica que suporte a utilidade dos confinamentos como medida de controlo de pandemias. Pelo contrário, os malefícios do confinamento de pessoas saudáveis e da paralização da economia e da sociedade estão agora amplamente documentados.

Mas, voltando aos falsos positivos contados como “infecções,” não nos devemos esquecer que, não são apenas os “casos” em geral que se prestam a esta mentira. Embora possa estar a repetir o que já escrevi e disse noutros momentos, face às forças da propaganda mobilizadas pelo sindicato mundial dos oligarcas, nunca é demais repetir que os hospitalizados com C19 não são apenas aquelas pessoas que, sofrendo da presumida C19, foram privadas de tratamento pela política mundial de fomento pandémico até estarem gravemente doentes ao ponto de necessitarem de internamento. Isto é particulamente relevante nesta altura de baixa prevalência de infecções respiratórias agudas. A testagem é imposta a qualquer paciente internado num hospital, independentemente da razão pela qual foi internado. Deste modo, dada a deficiência, por construção, do teste PCR, garante-se a existência de um contingente de tamanho variável mas constante de pacientes hospitalizados e em cuidados intensivos, alegadamente com C19.

O mesmo para os óbitos C19, cuja existência é assegurada mediante a simples produção de um teste PCR positivo nos 28 dias anteriores ao óbito. Mas se for imediatamente post-mortem, também serve. Como o explicou a costureira que dirige a DGS, numa conferência de imprensa (18/04/2020) que ficará para os anais da estupidez humana, diante de uma brigada de jornalistas de espinha tão vergada quanto as suas compridas orelhas:

“Em Portugal, a mortalidade por Covid é considerada como um evento terminal. Vou-vos [sic] dar um exemplo: alguém que esteja muito mal com uma doença neoplásica [cancro], mesmo que venha a falecer provavelmente dessa doença, se estiver infectada por Covid [i.e. se tiver tido um teste PCR positivo], nós contamos a infecção por Covid. Portanto, nós em Portugal não estamos a contar a causa básica da morte mas o evento terminal, e portanto, o número de óbitos corresponde ao número de infectados conhecidos à data da morte.” 

Naturalmente, a regra dos 28 dias não acontecia nem acontece apenas em Portugal, mas a directora da DGS teria, como os seus congéneres de outros países, ordens para disfarçar e confundir. Felizmente, fê-lo com a sua competência habitual.

Incrivelmente, mesmo com estes números totalmente distorcidos, a C19 regista uma mortalidade global (0.15%) pouco superior à da gripe sazonal e bastante inferior nas pessoas com menos de 70 anos.

Esta pandemia é, manifestamente, uma enorme e grotesca fabricação, uma fabricação que assenta em quatro pilares que explorei detidamente noutras ocasiões e que me limito por isso a arrolar:

1) Os testes PCR fraudulentos;

2) Os critérios fraudulentos de atribuição dos óbitos;

3) A supressão dos tratamentos eficazes, baratos e seguros disponíveis;

4) As recomendações e políticas das autoridades de saúde que promovem a morbilidade e a mortalidade atribuíveis à C19.

Em Portugal, assim como, em modalidades variáveis, noutros países, a multiplicação dos falsos positivos proporcionada pela testagem de massa, assim como a perpetuação do uso inútil da máscara na via pública, serviram para manter vivos a pandemia e o medo, o que permitiu implementar, mediante um mero Decreto-Lei do Conselho de Ministros (Decreto-Lei n.º 54-A/2021), o passaporte sanitário e o princípio do apartheid, em violação aberta da Constituição da República Portuguesa e de vários tratados internacionais, e perante a passividade dos comerciantes e da maioria dos Portugueses.

O regresso à normalidade para Setembro ou Outubro deste ano, prometido pelo criminoso que chefia o governo português, deixou de estar dependente do número dos falsos casos ou das falsas atribuições de óbitos, para passar a ser exclusivamente condicionado pelo número dos duplamente injectados. Deste modo, os que recusarem as injecções serão apontados como os responsáveis pela manutenção das medidas restritivas impostas pelo governo.

As injecções contra a C19 não são vacinas. São terapias genéticas experimentais inquinadas com óxido de grafeno, uma substância tóxica com propriedades electromagnéticas altamente suspeitas e perigosas.

A evidência experimental da presença de óxido de grafeno nas injecções da Pfizer foi proporcionada pelos achados de um professor de química da Universidade de Almeria, o Prof. Dr. Pablo Campra Madrid, que analisou o conteúdo de uma frasco selado da Comirnaty (a injecção da Pfizer). Os resultados obtidos pelo Prof. Campra vieram trazer uma nova luz à constatação que entretanto estava a ser feita, um pouco por todo o mundo, de que objectos metálicos e ímans ficavam colados, num primeiro tempo, no local da injecção, e, depois, em diferentes partes do corpo. Ora, sabe-se que o óxido de grafeno possui propriedades electromagnéticas compatíveis com estas observações. Uma confirmação adicional da presença de óxido de grafeno nas injecções da Pfizer chegou-nos através do testemunho de Karen Kingston, antiga executiva na Pfizer e presentemente consultora da industria farmacêutica e de dispositivos médicos. Também veio recentemente a lume a existência de uma patente, submetida a 27 de Setembro de 2021, (CN112220919A) descrevendo o uso de óxido de grafeno como “veículo” em “vacinas” contra o Sars-CoV-2.

Torna-se cada vez mais claro que toda a farsa pandémica está, desde o princípio, especificamente orientada para a administração da injecção da morte. 

Não uso esta expressão de ânimo leve. As mortes ocorridas na sequência das injecções e reportadas à VAERS Americana, ao sistema Yellow Card Britânico e à EudraVigilance Europeia contam-se em dezenas de milhar e os feridos em milhões. E todos os meses estes números são revistos em alta. Em situações normais, tais sistemas apenas captam uma fracção dos efeitos adversos dos medicamentos. No actual contexto de forte coacção e censura generalizada, é evidente que capturam uma parte ainda menor das mortes e dos danos à saúde causados por estas injecções experimentais, e há boas razões para crer que, com o passar do tempo, ainda mais danos e mortes ocorrerão nos que já foram injectados.

Apesar das restrições aos contactos humanos, apesar das leis liberticidas, apesar da censura omnipresente, apesar das coacções abertas, vergonhosas e intimidatórias exercidas sobre os cidadãos, as pessoas falam entre si. Quem, hoje em dia, não conhece alguém ou não sabe de alguém que conhece alguém que levou a primeira ou a segunda injecção e foi em seguida acometido de acidentes de saúde inesperados e por vezes fatais? Quantos ovários operados e/ou extraídos, quantas infecções misteriosas com febres persistentes, quantas miocardites, quantas tromboses, quantas paralisias faciais e de membros em excesso irão ser retrospectivamente constatadas em 2021?

Apesar de não noticiadas, ou pouco e mal noticiadas, pelos principais meios de comunicação social que hoje se encontram totalmente controlados e reduzidos a instrumentos de propaganda, têm ocorrido várias manifestações de grande escala em inúmeras cidades pelo mundo fora. Uma proporção crescente da população mundial está a ultrapassar a incredulidade e a sideração em que inicialmente caíu perante a escala sem precedentes da manipulação, da deshumanidade e do assalto coordenado ao poder ao nível planetário.

O nosso país e o mundo estão em guerra. 

Não uma guerra entre nações, entre ricos e pobres, entre raças, entre religiões, entre orientações políticas, ou sequer entre injectados e não-injectados, essa nova oposição com que nos tentam mais uma vez dividir para melhor nos manipular e controlar. 

A presente guerra é uma guerra genocidária pelo controlo tecnocrático totalitário da Terra, movida contra a população mundial por uma pequena clique de oligarcas cujas fortunas excedem o PIB de metade dos países do planeta. Os principais meios de comunicação social assim como as maiores redes sociais estão nas suas mãos.

As redes de influência e de controlo destes oligarcas, cultivadas durante décadas, não apenas atravessam em todos os sentidos os conselhos de administração e os executivos de topo das grandes empresas multinacionais, como investiram a maior parte das Organizações Não-Governamentais (ONGs) com os seus financiamentos (quando não as criaram de raíz) e invadiram, e finalmente estrangularam, como um cancro, todos os organismos internacionais, e a maior parte dos governos e dos parlamentos federais e nacionais. 

Em nenhum momento da história os povos do mundo se encontraram perante um tal Leviathan. E em nenhum momento da história houve uma semelhante disparidade na base real do poder. Nunca o usurpador esteve tão sujeito àqueles que toma como sua propriedade. Estes monstros alimentam-se do seu anonimato ou de fachadas ilusórias que mantêm através do controlo dos meios de comunicação. Na realidade são poucos — os mais importantes dentre eles caberiam num pequeno anfiteatro — e, na sua maior parte, são temidos pelo seu poder descomunal, mas desprezados pelos seus semelhantes.

Não sabemos toda a extensão das consequências para a saúde da injecção da morte. Sabemos que muitos já morreram e prevemos que muitos mais morrerão. Muitos outros verão as suas vidas diminuídas pela doença e pela incapacidade. Os injectados são os nossos pais, mães, irmãos, primos, amigos, vizinhos, conhecidos, colegas de trabalho e concidadãos. Ao mesmo tempo que rejeitamos e lutamos contra a destruição das nossas liberdades pela ditadura e peloapartheid sanitários, devemos resistir a esta última tentação totalitária que nos tentam impôr, e não odiar aqueles cujas circunstâncias, o juízo próprio, e, sobretudo, uma dispendiosa e sistemática engenharia social, levaram a uma decisão irreversível de que eles mesmos são as principais vítimas.

O primeiro e último campo de batalha desta guerra é o espírito.

Temos de interpelar os nossos concidadãos, no nosso quotidiano e na rua.


Nos próximos dias 7 e 8 de Agosto, realizar-se-ão novas manifestações contra a ditadura sanitária.


No sábado, dia 7 de Agosto, realiza-se em Lisboa a Manifestação de Resistência Contra a Ditadura “Verão Quente,” cujo ponto de partida será na Praça do Rossio às 15h30.


Para o domingo, 8 de Agosto, o movimento “Acorda Portugal” convocou manifestações em Lisboa, no Porto e em Faro, para as 16h. Em Lisboa, a manifestação parte do Terreiro do Paço em direcção à Assembleia da República. No Porto, começa na Praça dos Leões e segue para a Câmara Municipal. Em Faro, tem início na Alameda e fim junto à respectiva Câmara Municipal.


Confesso que tive reservas face à anterior manifestação convocada pelo “Acorda Portugal,” em Lisboa e no Porto, e isto por duas razões. Em primeiro lugar, porque soube de fonte que estimei fiável que entre os organizadores se encontrariam elementos da juventude de um partido político que tem sido, mais que outros, conivente com a ditadura sanitária. Em segundo lugar, porque os organizadores deram cobertura ao uso de máscara pelos manifestantes, vergando-se assim à irracionalidade da norma e ao seu manifesto valor de sujeição simbólica à ditadura sanitária. Embora mantenha algumas reservas, o desenrolar das referidas manifestações levaram-me a rever a minha posição e a aconselhar vivamente a participação nas novas edições.

Deixarei apenas uma palavra de cautela face ao que pudémos observar recentemente noutros países onde movimentos populares se levantaram contra governos tirânicos. As manifestações populares foram infiltradas e subvertidas por elementos que atacaram gratuitamente a polícia ou manipularam e incitaram os manifestantes a cometer actos que os prejudicaram e prejudicaram a sua causa. 

Sejamos vigilantes. Não cedamos à violência gratuita. Envidemos antes os nossos melhores esforços para levarmos mais pessoas a estas manifestações. Hoje somos muitos. Amanhã seremos muitos mais.


E venceremos.

1 comentário:

sss disse...

Obrigada Miguel! Excelente trabalho.